O Vigésimo Oitavo Lampejo

    Risale-i Nur Tercümeleri sitesinden
    13.24, 27 Ağustos 2024 tarihinde FuzzyBot (mesaj | katkılar) tarafından oluşturulmuş 150316 numaralı sürüm (Kaynak sayfanın yeni sürümü ile eşleme için güncelleniyor)
    (fark) ← Önceki sürüm | Güncel sürüm (fark) | Sonraki sürüm → (fark)

    Bazı kısımları buraya dercedilen bu risalenin tamamı, Hatt-ı Kur’an Lem’alar mecmuasında neşredilmiştir.

    SEGUNDO PONTO

    بِسْمِ اللّٰهِ الرَّحْمٰنِ الرَّح۪يمِ Em nome de Allah, o Clemente, o Misericordioso.

    وَمَا خَلَق۟تُ ال۟جِنَّ وَال۟اِن۟سَ اِلَّا لِيَع۟بُدُونِ ۝ مَٓا اُرٖيدُ مِن۟هُم۟ مِن۟ رِز۟قٍ وَمَٓا اُرٖيدُ اَن۟ يُط۟عِمُونِ ۝ اِنَّ اللّٰهَ هُوَ الرَّزَّاقُ ذُو ال۟قُوَّةِ ال۟مَتٖينُ "Não criei os gênios e os humanos, senão para Me adorarem. Não lhes peço sustento algum, nem quero que Me alimentem. Sabei que Allah é o Sustentador por excelência, Potente, Inquebrantabilíssimo."( Alcorão Sagrado, 51:56-58.)

    Durante muito tempo, esses versículos preocuparam minha mente, uma vez que - de acordo com muitos comentários do Alcorão - seu significado aparente não refletia a elevada miraculosidade do Alcorão. Vou agora explicar brevemente três aspectos de seus extremamente belos e exaltados significados, que procedem do esplendor do Alcorão.

    O Primeiro Aspecto: Às vezes Allah Todo-Poderoso atribui a Si mesmo certos estados que poderiam pertencer ao Seu Mensageiro, de modo a honrá-lo e exaltá-lo.

    Aqui também, o versículo: "Não criei os gênios e os humanos, senão para Me adorarem. Não lhes peço sustento algum, nem quero que Me alimentem" tem este significado: "O meu Mensageiro não quer um salário, recompensa, sustento ou ser alimentado em troca de seu dever de mensageiro e de transmitir as obrigações de culto". Eles se referem ao Nobre Mensageiro (Allah o abençoe e lhe dê paz) ao qual é dado alimento e sustento. Caso contrário, seria dar a conhecer algo autoevidente e claro, e seria incompatível com a eloquência milagrosa do Alcorão.

    O Segundo Aspecto: O homem está excessivamente preocupado com o seu sustento e fica iludido pela procura do sustento: pretexto para negligenciar a adoração, ou torná-lo uma desculpa. O nobre versículo diz: "Vocês foram criados para a adoração, e o resultado de sua criação é a adoração a Allah. Certamente, o adquirir sustento é um tipo de adoração, do ponto de vista de ser uma ordem divina. Vocês não foram criados para procurarem sustento para Minhas criaturas, para vocês, para seus dependentes e para seus animais, pois Eu sou o Provedor; vocês não foram criados para procurar comida e sustento. Eu forneço o sustento aos Meus servos e seus dependentes. Portanto, não tornem isso uma desculpa e desistam da adoração!"

    Se o seu significado não é esse, torna-se uma declaração do óbvio, uma vez que fornecer a Allah, Glorificado Seja, alimento e sustento é evidentemente impossível. É uma regra estabelecida de retórica que se o significado de uma frase é claro e óbvio, esse significado não se intenciona, mas um significado necessitado por ele e dependente dele. Por exemplo, se você disser a alguém: "Você é um háfiz" é afirmar o óbvio. O significado pretendido é "Eu sei que você é um hafiz." Você está informando-o porque ele não sabia que você sabia.

    Assim, em consequência dessa regra, o significado do versículo, em que há proibição de dar comida a Allah, Glorificado Seja, é uma metáfora, é esta: "Vocês não foram criados, a fim de produzir alimentos para Minhas criaturas, que são Minhas e o fornecimento do sustento tenho realizado. Seu dever fundamental é a adoração. Mas o esforçar-se para obter seu sustento de acordo com Meus mandamentos é também uma espécie de culto".

    Terceiro Aspecto: Na Surata al-Ikhlas o significado aparente:لَم۟ يَلِد۟ وَ لَم۟ يُولَد۟ "Ele não gerou, nem foi gerado"( Alcorão Sagrado, 112:3.) é autoevidente e óbvio, portanto, outro significado que se pretende é necessário em virtude disso. Ou seja, Allah, Exaltado Seja, afirma extremamente clara e evidentemente: لَم۟ يَلِد۟ وَ لَم۟ يُولَد۟ "Ele não gerou, nem foi gerado" que significa: "Qualquer um que tenha um pai e mãe não pode ser um deus", e, "pré-eterno e pós-eterno", para negar a divindade de Jesus (a paz esteja com ele), e de Uzair, os anjos e as estrelas, e outros falsos deuses. É a mesma coisa com o nosso exemplo, o versículo: " Não lhes peço sustento algum, nem quero que Me alimentem" significa: "As coisas com a capacidade de receber sustento e alimentos não podem ser deuses e objetos de culto". Certamente, os seres que estão em necessidade de sustento e de alimento não são dignos de adoração."

    Said Nursî

    اَو۟ هُم۟ قَٓائِلُونَ ۝ بِسْمِ اللّٰهِ الرَّحْمٰنِ الرَّح۪يمِ

    Em nome de Allah, o Clemente, o Misericordioso. “Ou enquanto dormiam, à noite, ou faziam a sesta.”( Alcorão Sagrado, 7:4.)

    Isto foi escrito em conexão com Ra'fat ser curioso e perguntar sobre a palavraاَو۟ هُم۟ قَٓائِلُونَ َن“qá'ilun” no versículo:قَٓائِلُونَ "Ou enquanto dormiam a sesta" para evitar que sua caneta de diamante se tornasse ociosa na prisão, e letárgica, como resultado de dormir após a oração da manhã como os outros prisioneiros.

    O sono é de três tipos:

    O Primeiro é “Ghailula”, que é dormir após a alvorada, até aproximadamente quarenta minutos ou mais depois do nascer do sol, o tempo em que a oração é lícita, mas desaconselhável.

    O sono neste momento é contrário às práticas do Profeta (Allah o abençoe e lhe dê paz), uma vez que - de acordo com a tradição - leva a uma diminuição na subsistência e de ser infrutífera. O momento mais adequado para a preparação para ganhar o sustento é quando o ambiente é agradável, após a alvorada. Mas, depois disso, o ser humano é atacado pela letargia. Foi estabelecido por muitas experiências que este é tanto prejudicial para o trabalho do dia e indiretamente para a própria subsistência, e é a causa da infrutalidade.

    O Segundo é “Faylula”. Isto é o tempo desde a salat al ‘Asr até o Maghrib.

    O sono nesse momento leva a uma diminuição da vida, ou seja, torna a vida naquele dia mais curta e passa em um estado de semi-sono e sonolência, causando uma deficiência física à vida. Além disso, é imaterial, já que a maioria dos resultados do dia, material e imaterial, torna-se evidente após a oração da tarde. Passar esse tempo dormindo impede colher os resultados e o dia torna-se como se não fosse vivido.

    O Terceiro é “Cailula”, que está de acordo com as práticas180 do Profeta (Allah o abençoe e lhe dê paz).

    É a partir de meados de manhã até o meio da tarde. Tal sono é Sunna, uma vez que permite que a pessoa acorde durante a noite para orar. Assim também é o costume na Península Arábica para descansar do trabalho à tarde, quando é intensamente quente, corroborando esta prática do Profeta (Allah o abençoe e lhe dê paz). Esse sono aumenta tanto a vida e o sustento. A Cailula por meia hora de sono é o equivalente a duas horas de sono durante a noite. Isso significa que ela adiciona uma hora e meia à vida de uma pessoa a cada dia. Ela salva uma hora e meia da fase de sono, o irmão da morte, e lhe dá vida, aumentando o tempo de trabalhar para a própria subsistência.

    Said Nursî

    "Isso é Bom Também"

    Ao recitar: اَل۟فُ اَل۟فِ صَلَاةٍ وَ اَل۟فُ اَل۟فِ سَلَامٍ عَلَي۟كَ يَا رَسُولَ اللّٰهِ "bênçãos e paz infinitas estejam com você, ó Mensageiro de Allah" em seguida às orações, vi de longe um ponto sutil que gradualmente se desdobrou dessa prece. Porém, fui incapaz de compreendê-la na sua totalidade. Por isso, vou contar uma ou duas frases por meio de alusão a ela.

    Eu vi que o mundo da noite é parecido a uma habitação recém- inaugurada para o mundo. Entrei nesse mundo durante a oração de 'Ichá (oração da noite). Da expansão extraordinária da imaginação e, devido à ligação do ser humano ao mundo, vi o poderoso mundo tornar-se naquela noite uma pequena habitação, a ponto de não serem vistas criaturas e seres vivos. Observei, também, com a imaginação que a única coisa que o encheu com a luz foi a personalidade espiritual do Mensageiro (Allah o abençoe e lhe dê paz), a ponto de encher todos os seus cantos com deleite e alegria,

    Como uma pessoa cumprimenta os presentes, quando entra numa casa, eu estava sobrecarregado com o desejo de dizer: "Allah o abençoe e lhe dê paz, ó Mensageiro de Allah!"(*[1])Era como se eu o estivesse cumprimentando com o número de todos os homens e gênios, e por meu cumprimento, renovasse a minha fidelidade a ele, aceitasse a sua missão, obedecesse às leis e aos comandos que ele trouxe, submeter-me as suas ordens e estar a salvo de ataques, como se apresentasse com o cumprimento – pronunciando esses significados em nome de todos os gênios e humanos, todos os seres conscientes, eu ofereço saudações em seu nome.

    Assim, ele iluminou meu mundo por meio da luz e do dom que ele trouxe, e preencheu com graças os mundos de todos neste mundo, transformando o nosso mundo em outro cheio de graças. Em resposta grato pelo presente, eu exclamei: "Ó Allah, que as bênçãos infinitas estejam com ele!", talvez seja agradecimento e reconhecimento por aquela luz amiga e orientação cara, pois não podemos responder a essa bondade e benevolência para conosco. Por isso mostramos nossa gratidão a Allah, Exaltado Seja, com súplicas e rogos, a fim de que nos confira os tesouros de Sua misericórdia a nós de com o número de todos os habitantes dos céus. Eu percebi este significado na minha imaginação.

    Em relação a sua adoração e por ser guiado da criação para o Criador, Glorificado Seja, a pessoa de Mohammad (Allah o abençoe e lhe dê paz) merece bênçãos que têm o significado de misericórdia. Enquanto em relação a sua mensagem ele é Mensageiro do Criador para a criação. Ele é digno de ser cumprimentado ao número de gênios e humanos, renovando a nossa fidelidade geral ao seu número, também. Assim também ele é digno das bênçãos do tesouro da misericórdia divina ao número dos habitantes dos céus e em nome de todos eles.

    Isso, porque a luz que ele trouxe é que mostra as perfeições de todas as coisas que se tornaram aparentes, e manifestam o valor dos seres, e pode-se observar que os propósitos divinos nas criaturas foram conhecidos. Portanto, se todas as coisas tivessem línguas estariam repetindo o que eles expressam por meio das suas línguas de disposição, e é certo que iriam declarar:اَلصَّلَاةُ وَ السَّلَامُ عَلَي۟كَ يَا رَسُولَ اللّٰهِ "Allah o abençoe e lhe dê paz, ó Mensageiro de Allah!" E dizemos em nome de todos eles:اَل۟فُ اَل۟فِ صَلَاةٍ وَ اَل۟فُ اَل۟فِ سَلَامٍ عَلَي۟كَ يَا رَسُولَ اللّٰهِ بِعَدَدِ ال۟جِنِّ وَ ال۟اِن۟سِ وَ بِعَدَدِ ال۟مَلَكِ وَ النُّجُومِ "Bênçãos infinitas e paz infinita estejam com você, ó Profeta de Allah, ao número de gênios e humanos, e de anjos e estrelas!"

    فَيَك۟فٖيكَ اَنَّ اللّٰهَ صَلّٰى بِنَف۟سِهٖ وَ اَم۟لَاكَهُ صَلَّت۟ عَلَي۟هِ وَ سَلَّمَت۟ É-lhe suficiente que Allah lhe concede bênçãos, e atribui-lhe a paz e as bênçãos de Seus anjos.

    Said Nursî

    Meu Querido Irmão!

    A Respeito da Unicidade da Existência Você quer uma explicação da Unidade da Existência (Wahdat Al Wujud). Em um dos Lampejos da Trigésima Primeira Carta há uma resposta muito poderosa e elucidativa às ideias de Muhyiddin Ibn ‘Arabi a respeito desse assunto. Por agora, apenas dizemos o seguinte:

    Ensinar essa questão da Unidade da Existência às pessoas na atualidade provoca-lhes sérios danos. Como quando metáforas e comparações(*[2]) passam das mãos dos letrados para as das pessoas comuns e o conhecimento passa de estudiosos para os ignorantes, eles pensam que são literalmente verdades, assim, se as elevadas verdades quanto à Unidade da Existência passarem para os desatentos e para as pessoas comuns submersas em causas, recebem- nas a “Natureza”, e causam três casos significativos de danos.

    O Primeiro: O caminho da unidade da existência é simplesmente negar o universo, por conta de Allah, Exaltado Seja. Apesar disso, quando é adotado pelas desatentas pessoas comuns e entra em suas ideias contaminadas pelo pensamento materialista em particular, conduz à negação da divindade devido ao universo e à materialidade.

    O Segundo: O caminho da Unidade da Existência rejeita a divindade de qualquer coisa que não seja Allah de forma tão veemente que nega tudo além de Allah e remove a dualidade. Uma vez que não reconhecem a existência independente de qualquer coisa, muito menos a das almas, com a predominância da ideia de natureza neste tempo, e orgulho e egoísmo inflam a alma mal- dominante, causa a seguir o esquecimento do Criador e a Outra Vida, para inculcar a Unidade da Existência em pessoas cujas almas mal-dominantes são pequenos faraós e simplesmente estão dispostos a tomar a si mesmos como objetos de culto, assim inflam a alma mal- dominante que - eu busco refúgio com Allah - já não pode ser contida.

    O Terceiro: Enquanto o Todo-Glorioso é livre e isento, puro e exaltado acima de toda mudança, alteração, divisão e compreendido em tempo ou lugar, a Unidade da Existência dá origem a concepções que não são ajustadas à Sua existência necessária, santidade, ser livre de todos os defeitos, e leva a falsos ensinamentos.

    Sim, se aquele que fala da Unidade de Existência surge na mente do chão para as Plêiades, deixa o universo para trás e fixa seu olhar no trono sublime, extaticamente considerando o universo ser inexistente, por meio da força da sua crença pode ver que tudo seja diretamente do Único da Unidade. Mas a pessoa que está por trás do universo e olha para ele, e vê causas ante ele e olha a partir do solo pode, eventualmente, ficar submerso em causas e imerso no pântano da natureza.

    A pessoa que surge na mente ao trono divino pode dizer como Jalaluddin Rumi: "Ouça! As palavras que você ouve proferidas por todos, você pode ouvir como proferidas por Allah, Glorificado Seja, como gramofones naturais." Mas se você diz para a pessoa que não pode subir tão alto quanto Jalaluddin, nem ver todos os seres desde a terra até o trono divino na forma de espelhos: "Ouça! Você vai ouvir o discurso divino de tudo", ele irá de fato cair do trono para o chão, e também será afetado por falsas imaginações contrárias à verdade!

    قُلِ اللّٰهُ ثُمَّ ذَر۟هُم۟ فٖى خَو۟ضِهِم۟ يَل۟عَبُونَ ۝ مَا لِلتُّرَابِ وَ لِرَبِّ ال۟اَر۟بَابِ ۝ “Dize-lhes: Allah (que revelou o Livro)! e deixa-os, então, entregues as suas tagarelices.” (Alcorão Sagrado:6:91)

    سُب۟حَانَ مَن۟ تَقَدَّسَ عَنِ ال۟اَش۟بَاهِ ذَاتُهُ وَتَنَزَّهَت۟ عَن۟ مُشَابَهَةِ ال۟اَم۟ثَالِ صِفَاتُهُ وَشَهِدَ عَلٰى رُبُوبِيَّتِهٖ اٰيَاتُهُ جَلَّ جَلَالُهُ وَلَٓا اِلٰهَ اِلَّا هُوَ Glorificado seja Aquele cuja Essência é sagrada acima de qualquer coisa semelhante a Ele e cujos atributos estão livres de qualquer coisa semelhante a Ele, e cujos sinais testemunham a Sua religiosidade. Que Sua glória seja exaltada, pois não há outra divindade além d’Ele.

    Said Nursî

    A Resposta a uma Pergunta

    Eu não tenho tempo para ponderar sobre as ideias de Mustafa Sabri e os de Mussa Bekûf. Direi apenas que um deles foi a um exagero, e o outro a negligência. Apesar de Mustafa Sabri estar certo a respeito de Mussa Bekûf, ele não tem o direito de difamar alguém como Muhyiddin Ibn ‘Árabi que foi um milagre de ciências islâmicas.

    Sim, Muhyiddin Ibn ‘Árabi era justamente guiado e aceitável, mas não deve ser o guia e instrutor com todas as suas obras, uma vez que muitas vezes passou das realidades sem equilíbrio. Ele se opôs às regras dos sunitas e algumas das coisas que ele disse, aparentemente, denotam desorientação. No entanto, ele mesmo estava livre de desorientação. Uma palavra pode às vezes parecer ser incredulidade, mas aquele que a fala não é um incrédulo.

    Mustafa Sabri não levou esses pontos em consideração; ele cometeu excessos em alguns pontos por seu extremismo relativo a determinadas questões de direito sunita, devido à intolerância.

    Quanto à Musa Bekûf, ele era excessivamente a favor da renovação; por causa disso e as concessões que ele fez para a modernidade em relação a suas ideias, ele estava muito errado. Ele corrompeu algumas das verdades do Islam com suas falsas interpretações. Ele ia muito ao excesso, ao afirmar que alguém rejeitado como Abul-‘Alá al-Ma'arri foi superior aos sábios muçulmanos, favorecendo desproporcionalmente as questões rejeitadas por Muhyiddin que se opõem aos sunitas porque convinham às próprias ideias.

    Muhyiddin disse:قَالَ مُح۟يِى الدّٖينِ : تَح۟رُمُ مُطَالَعَةُ كُتُبِنَا عَلٰى مَن۟ لَي۟سَ مِنَّا "Os nossos livros não devem ser lidos por pessoas que não são dos nossos, ou seja, não conhecem o nosso valor, pois podem ser prejudiciais a eles." Sim, é prejudicial para eles lerem os livros de Muhyiddin na atualidade, especialmente as questões relacionadas com a Unidade da Existência.

    Said Nursî

    Em nome de Allah, o Clemente, o Misericordioso.

    Vou explicar um assunto que se desdobrou perante o olhar da minha imaginação uma noite brilhante do festival, enquanto assistia da janela da minha prisão, pelas lentes da prudência e percepção, à risada da humanidade que podia se tornar em lágrimas.

    Como as pessoas vivas dos anos anteriores que estão agora nos túmulos podem ser vistas no cinema, assim vi os corpos em movimento de pessoas que num futuro próximo seriam habitantes dos túmulos. Chorei por aqueles-foliões. Senti uma repentina sensação de desolação e a compaixão tomou conta de mim. Virei-me para o meu intelecto e perguntei sobre a realidade, dizendo: "Que imaginação é essa?" A realidade respondeu, dizendo:

    “Cinco fora dos cinquenta desses alegres, e que agora brincam, serão idosos, daqui a cinquenta anos, com as costas vergadas, chegando aos setenta anos de idade. Os quarenta e cinco restantes apodrecerão nos túmulos. Essas belas características e sorrisos alegres terão sido transformados em seus opostos. De acordo com a regra de: كُلُّ اٰتٍ قَرٖيبٌ "Tudo o que está vindo está próximo", uma vez que, até certo ponto, ver as coisas que vão acontecer no futuro próximo como se já chegassem; então, certamente o que eu vi não é imaginação.

    Além disso, uma vez que o riso sem se importar com este mundo oculta fatos amargos que, assim, transformam-se em lágrimas, e são temporários e sujeitos a declinar. Certamente é apenas grato prazer, inocente dentro dos limites do lícito, o que leva à consciência da presença de Allah e dissipa a negligência e os prazeres; será permanente em razão da sua recompensa que fará com que alegria para a eternidade-adorando o coração do homem miserável e seu espírito, que tem um desejo irresistível para a imortalidade, e fazê-los sorrir.

    É por isso que existem entre as narrações muitas que incentivam fortemente o agradecimento e a recordação de Allah em festividades, a fim de evitar que prevaleçam a negligência e o desvio para o ilícito. Fazer isso em tais ocasiões pode transformar as bênçãos de alegria e felicidade em agradecimentos e fazer a recompensa continuar e aumentar, uma vez que as graças aumentam a recompensa e dissipam a negligência.

    Said Nursî

    بِسْمِ اللّٰهِ الرَّحْمٰنِ الرَّح۪يمِ ۝ اِنَّ النَّف۟سَ لَاَمَّارَةٌ بِالسُّٓوءِ

    Em nome de Allah, o Clemente, o Misericordioso.

    Isso(*[3]) diz respeito a um ponto contido no versículo:اَع۟دٰى عَدُوِّكَ نَف۟سُكَ الَّتٖى بَي۟نَ جَن۟بَي۟كَ“Porquanto a alma é ordenadora do mal”, (Alcorão Sagrado, 12:53.) e no Hadice o significado do que é, sua a é inimigo pior

    A pessoa que ama a si mesma - se a sua alma ordenadora do mal não for purificada – não amará mais ninguém. Mesmo que ela ame alguém, aparentemente, ela não o faz com sinceridade, apenas para seu prazer ou por algum bem que receba. Ela sempre tenta fazer-se querida pelos outros. Além disso, ela nunca atribui culpas a si; defende-se e exonera-se como um advogado. Elogia a si mesma, exagerando e até mentindo, mostrando-se livre de culpa, como se santificando, e segundo o seu grau recebe um golpe do versículo:مَنِ اتَّخَذَ اِلٰهَهُ هَوٰيهُ “Quem toma por divindade os seus desejos” ( Alcorão Sagrado, 25:43 e 45:23.) Seu autoelogio e esforços para se fazer amado tem o efeito inverso, pois ele atrai desprezo e é tratado com frieza.

    Ele também perde a sinceridade em suas ações que olham para a Outra Vida e misturam-se com a hipocrisia. Ele é derrotado pelas emoções e desejos da alma, que são cegos às consequências, não pensa nos resultados, e são obcecados com o prazer presente; ele serve pena de prisão de um ano devido a uma hora de prazer exigido por suas emoções, que se desviaram. Ele paga pena de dez anos por causa do orgulho ou a vingança de um minuto. Muito simplesmente como uma criança boba que vende a porção do Alcorão, que ele está aprendendo, para comprar um único doce, a fim de lisonjear suas emoções, gratificar seus sentidos e satisfazer seus apetites, ele perde suas boas ações que são mais caras que diamantes e troca-as por prazeres egoístas que parecem insignificantes fragmentos de vidro. Assim são seus sentimentos, desejos e ilusões. Tem uma perda enorme, quando podia ter um enorme lucro.

    اَللّٰهُمَّ اح۟فَظ۟نَا مِن۟ شَرِّ النَّف۟سِ وَالشَّي۟طَانِ وَمِن۟ شَرِّ ال۟جِنِّ وَال۟اِن۟سَانِ Meu Allah! Preserva-nos do mal da alma e de Satanás, e da maldade dos gênios e dos humanos.


    Uma Pergunta Como pode haver justiça no encarceramento no inferno de duração indeterminada, pela incredulidade por uma curta duração?

    A Resposta: Computando um ano ser 365 dias, a lei da justiça exige por um assassinato de um minuto, sete milhões, oitocentos e oitenta e quatro minutos de prisão. Assim, desde que a incredulidade de um minuto é como mil assassinatos, de acordo com a lei da justiça humana, alguém que teve uma vida de 20 anos, na incredulidade e morre nesse estado merece prisão por cinquenta e sete trilhões, duzentos e um bilhões e duzentos milhões de anos. Pode ser entendido a partir disso quão confirmável com a justiça divina é o versículo, خَالِدٖينَ فٖيهَٓا اَبَدًا “Onde permanecerão eternamente”. ( Alcorão Sagrado, 33:65 e seguintes.)

    A razão para a conexão entre esses dois números, tão longe um do outro, é esta: uma vez que o assassinato e a incredulidade são destruição e agressão, eles têm efeito em outros. Um assassinato que leva um minuto nega, em média, pelo menos, quinze anos de vida da vítima, de modo que o assassino é preso em seu lugar. Enquanto um minuto de incredulidade nega mil e um nomes divinos, difama as suas inscrições, viola os direitos do universo e nega suas perfeições, desmente inúmeras evidências da unidade divina e rejeita o seu testemunho, o incrédulo é colocado no grau mais baixo dos baixos por mais de mil anos, e "habita" na prisão.

    Said Nursî

    A "Coincidência" Significativa e Sutil

    A 'coincidência'183 do artigo 163, sob a qual os estudantes da Risale-i de Nur foram acusados e condenados, e do número de deputados, cento e sessenta e três de duzentos, que alocaram cento e cinquenta mil liras para a madrassa185 do autor da Risale-i Nur em vigor diz o seguinte: as assinaturas de apreciação dos 163 deputados do Governo da República anula a decisão do artigo 163 do Código Penal que lhe dizem respeito.

    Outra "coincidência" sutil e significativa é esta: as cento e vinte e oito partes da Risale-i Nur são colocadas juntas em cento e quinze livretos. O número de dias a partir de quando os estudantes da Risale-i Nur e seu autor foram presos pela primeira vez em 27 de abril de 1935 até a data em que o tribunal passou em julgado em 19 de agosto de 1935 foi de cento e quinze coincidindo com o número de livros da Risale-i Nur. Além disso, as cento e quinze pessoas achadas culpadas coincide exatamente com o número, mostrando que a calamidade visitou os estudantes da Risale-i Nur e seu autor está sendo regulada pela Mão Divina.(*[4])


    Bu Lem’a’nın başında İmam-ı Ali (ra) Risale-i Nur’a işaret ettiğinden, bir kardeşimiz heyecanlı bir iştiyakla Risale-i Nur’a, Elmas Cevher Nur ismini takıp tekrar ederek yazmıştı. Bu Lem’a’nın âhirinde derci münasip görüldü:

    Takva dairesinde bulunan talebe deli de olsa, acaba Risale-i Nur’un ve kıymetli elmasın nurundan ayrılabilir mi? Öyle tahmin ederim ki Risale-i Nur’un bu âciz talebeniz kadar kerametini, faziletini, lezzetini yiyen, tatlı meyvesinden koparan nadirdir. Hem bu kadar âcizliğim ile beraber, Risale-i Nur’a hizmet edemediğim halde göstermiş olduğunuz teveccühe medyun-u şükranım. Binaenaleyh Risale-i Nur’dan bendeniz değil, hiçbir talebeniz o mübarek elmastan ve lezzetten ayrılamaz.

    Affınıza mağruren Risale-i Nur’un bu defaki taharriyatında iki kerameti meydana aynen çıkmıştır: Hapishane içerisinde polis, jandarma ve gardiyanlar müthiş arama yaparken, o esnada hiç kimse görmeden, yedi sekiz yaşında, hemşiremin mahdumu, mektep çantasının içerisine Risale-i Nur’un nüshalarını koyarak alıp gitmiştir.

    Arama, bendenizin odasında idi. Çocuk odaya geldi, odada telaş görünce, odanın bir tarafında ayrıca duran Risale-i Nurları çantasına koydu ve içerideki memurların hiçbirisi farkına varmadı, çocuğa da bir şey demediler. Fedakâr çocuk doğruca validesine gidiyor. “Dayımın daima bize okuduğu Risale-i Nurları getirdim. Bunları alacaklarmış. Ben onların haberi olmadan, onlar başka mektup, kitap karıştırırlarken aldım, çantama koydum. Bunları iyice bir yere koyunuz, muhafaza ediniz. Ben bunların okunmasını çok seviyorum. Dayım bize bunları okuyordu. O okurken ben başka bir halet kesbediyordum.” diye validesine söylüyor ve mektebine avdet ediyor. Bu sayede Elmas Cevher Nurlar ele geçmemiş oluyor.

    Bu keramet değil de nedir? Kur’anî bir mu’cize değildir de nedir? Acaba bu fazilet, acaba bu lezzet, acaba bu Elmas Cevher, hangi telifatta vardır ki bu Elmas Cevher Nurlar, şimdiye kadar hangi zatın ağzından dökülmüştür? Ben de hapis değil, bu Elmas Cevher Nurlar için her an her dakika her fedakârlığı memnuniyetle kabul ederim. Benden sonra bu Elmas Cevher Nurlar yoluna evladım Emin de bütün hayatını sarf etmeye hazırdır.

    İşte bu Elmas Cevher Nur’un ikinci kerametini ispat ile üç yaşından sekiz yaşına kadar akrabalarım ve evladım, bu Elmas Cevher Nurlar için fedakârane ve bu yolda hayatlarını hiç düşünmeden feda edeceklerini ispat ederim. Çünkü bu Elmas Cevher Nur’u okurken hepsi başıma toplandı. Onları sevdim ve birer çay verdim, bu Elmas Cevher Nur’u okumaya devam ettim. Hepsi birden “Bu nedir? Bu yazı nasıl yazıdır?” sordular. Ben de dedim: “Bu Elmas Cevher Nur’dur.” diye bunlara okumaya başladım. Onuncu Söz’ü okurken saatler geçmiş. Çocuklar merakından, anlayamadıkları zaman hemen bendenize soruyorlardı. Ben de bu Elmas Cevher Nur’u onların anlayabileceği şekilde izah ederken çocukların renkleri, renk renk oluyordu ve güzelleşiyordu. Bendeniz de çocukların yüzüne baktıkça hepsinde ayrı ayrı nurlu Said görüyordum.

    Suallerinde “Nur hangisi, Cevher hangisi ve Elmas hangisi?” diye sorduklarında; “Evet Nur, bunu okumaktır. Bak sizde bir güzellik meydana geldi.” Onlar da birbirinin yüzüne baktılar, tasdik ettiler. “Ya Elmas nedir?” “Bu sözleri yazmaktır. O zaman, yani yazdığınız zaman sizin yazılarınız elmas gibi kıymetli olur.” Tasdik ettiler. “Ya Cevher nedir?” “İşte o da bu kitaptan aldığınız imandır.” Hepsi birden şehadet getirdiler. Bu sohbette üç dört saat geçmiş, bendeniz farkına varmadım.

    İşte “Elmas Cevher Nur budur.” dedim. Tasdik ettiler. Hepsi birden bana bakıyorlardı ve “Bunu kim yazdı?” diyorlardı.

    Âciz talebeniz

    Şefik

    Zekâi’nin Rüyası

    Bu sabah rüyamda, İstanbul’un Tophane sahiline benzer saf ve berrak bir deniz kenarındayım. Kuşluk zamanında olduğunu zannettiğim güneşin ziyası, o derya-yı azîmin üzerinde hoş parıltılar husule getiriyor. Ben deryaya müteveccihim. Denizin orta ve cenubu tarafından yüze yüze sahile gelen bir genç, omuzundaki bir sabanı sahile çıkardı. Orada bütün kardeşlerimize (tahliyeden sonra) istikbal edilmekteler iken, sahil boyunu takiben, garptan dolu dizgin iki atlı geliyor. “Üstad geliyor!” dediler. Bu izdiham yarıldı, hiç durmaksızın bu mühib yağız atlı ve esmer çehreli iki zat, şarka doğru uzaklaştılar. Ben, o deryaya dalmak üzere iken uyandım.

    Zekâi

    Tarafgirane ve Risale-i Nur’a rakibane söylenen sözlere mukabildir.

    Ger medhetmekse tefahurla kendinizi maksadın

    Risale-i Nur’un en sönük yıldızının peykisiniz

    Zinhar seyyare zannetme kardeşim, Risale-i Nur’un

    Arz değil, âfitab dahi peykidir onun

    Pek yakında parlayacaktır âlemde Risale-i Nur

    Sönmez, belki gizlenir, zira nurun alâ nur

    Bir nur ki bahr-i hakikat ve mahz-ı hidayettir o

    مَن۟ اَص۟حَابُ الصِّرَاطِ السَّوِىِّ وَ مَنِ اه۟تَدٰى yı oku.

    Hak’tan olmaz şikâyet, belki maksat hikâyet

    Şer’in üzere giderken Hakk’a malûm

    Risale-i Nur’a ki eylemiştim hem de hizmet

    Risale-i Nur ki Aliyyü’l-Murtaza ve Gavs-ı A’zam

    Celcelutiye’de ve bazı kasaidde etmişler işaret

    Risale-i Nur ki urvetü’l-vüska, lenfisam

    Temessük etmiştim zira hem hidayet ve ayn-ı hakikat

    Koydular bizleri ki orada durmuştu Yusuf aleyhisselâm

    Hem de beraberimizde idi Hazret-i Üstad.

    Halil İbrahim

    O VIGÉSIMO OITAVO PONTO DO VIGÉSIMO OITAVO LAMPEJO

    بِسْمِ اللّٰهِ الرَّحْمٰنِ الرَّح۪يمِ Em nome de Allah, o Clemente, o Misericordioso.

    لَا يَسَّمَّعُونَ اِلَى ال۟مَلَاِ ال۟اَع۟لٰى وَيُق۟ذَفُونَ مِن۟ كُلِّ جَانِبٍ ۝ دُحُورًا وَلَهُم۟ عَذَابٌ وَاصِبٌ ۝ اِلَّا مَن۟ خَطِفَ ال۟خَط۟فَةَ فَاَت۟بَعَهُ شِهَابٌ ثَاقِبٌ “Para que não possam ouvir a assembleia angelical, pois serão atacados, por todos os lados, como repulsa, e terão um sofrimento permanente. Assim, quem arrebatar algo, furtivamente, será perseguido por um meteoro flamejante.”( Alcorão Sagrado, 37:8-10.)

    وَلَقَد۟ زَيَّنَّا السَّمَٓاءَ الدُّن۟يَا بِمَصَابٖيحَ وَجَعَل۟نَاهَا رُجُومًا لِلشَّيَاطٖينِ “E adornamos o firmamento com lâmpadas, e lhes destinamos apedrejarem os demônios,e preparamos, para eles o suplício do fogo infernal,”.( Alcorão Sagrado, 67:5.) Um ponto importante a respeito de versículos como estes será explicado em conexão com as críticas feitas pelas pessoas de desorientação. É como segue:

    Espiões, dentre os gênios e os demônios, bisbilhotam eventos nos céus, e como adivinhos, médiuns e alguns espiritualistas, transmitem notícias do Mundo do Invisível. Assim suas informações dadas sobre o Invisível não devem dar origem a quaisquer dúvidas sobre quando o Alcorão foi revelado pela primeira vez, a sua espionagem contínua foi impedida em maior medida, e eles foram repelidos por estrelas cadentes. O que se segue é uma breve resposta a uma questão extremamente importante em três partes sobre os versículos acima, que são sobre esse assunto.

    Pergunta: Entende-se, a partir de versículos como estes, que demônios espiões infiltram-se nas terras distantes do céu, a fim de ouvir e aprender sobre algum evento menor e até mesmo pessoal do Invisível. Rumores de tais eventos menores espalham-se por toda parte, naquelas vastas terras, e qualquer satã em qualquer lugar poder ouvir uma versão confusa deles e transmiti-la. No entanto, a razão e a ciência não podem aceitar uma coisa dessas.

    Além disso, diz-se que uma parte dos profetas, que são os portadores da mensagem e os escolhidos, que são os nobres, colhem os frutos do Paraíso que estão nos céus superiores e de acordo com os nobre versículo, como se os pegassem de local próximo e, por vezes, veem o Paraíso de local próximo. Essa questão significa: infinita distância, dentro de infinita proximidade, inanimaginável para a mente da era presente.

    Além disso, a situação sem importância de uma pessoa sem importância ser objeto de discussão na Assembleia Sublime, na vasta terra universal dos céus, não está conforme a sabedoria da administração totalmente sábia do universo. No entanto, essas três questões são consideradas entre as verdades do Islam.

    A Resposta:

    Em primeiro lugar: nos sete "Degraus" do tratado chamado a Décima Quinta Palavra, a repulsão e a expulsão pelas estrelas a espiões diabólicos dos céus, expressadas pelo versículo:وَلَقَد۟ زَيَّنَّا السَّمَٓاءَ الدُّن۟يَا بِمَصَابٖيحَ وَجَعَل۟نَاهَا رُجُومًا لِلشَّيَاطٖينِ “E adornamos o firmamento com lâmpadas, e lhes destinamos apedrejarem os demônios”, está provado, assim, certamente, com sete premissas que convencem o materialista empedernido, silenciando-o e obrigando-o a aceitá-lo.

    Em segundo lugar: vamos aludir a essas três verdades islâmicas que são supostamente estarem longe da razão com uma comparação que vai trazê-los perto das mentes estreitas.

    Por exemplo, se o gabinete de um Exército de Estado está no leste do país, o Ministério da Justiça, no oeste, o Ministério da Educação, no norte, o Departamento de Assuntos Religiosos, no sul, e os Serviços Públicos, no centro, e cada departamento e ministério se comunica e está conectado com os outros por meio de rádio, telefone, telégrafo e na mais regular maneira e ordenada, o país inteiro vai simplesmente ser seu Gabinete do Exército o mesmo que é o Ministério da Justiça, e será o seu estabelecimento de ensino como é seu Serviço Público.

    E, por exemplo, acontece por vezes que numerosos países e Estados cujas capitais são diferentes têm soberania sobre um único país de maneiras diferentes, por pelas colônias, ou concessões, ou o comércio. Embora os objetos da nação e do país sejam um, por meio de suas concessões, cada Estado tem ligações com eles. Os assuntos desses Estados, que estão distantes um do outro, tocam um no outro; eles se aproximam um do outro em todas as casas do país, e compartilham com cada uma das pessoas. Seus assuntos menores são vistos em uma esfera menor em seus pontos de contato, uma vez que cada matéria menor não é tomada a partir da esfera universal. Mas quando essas questões menores são discutidas, elas são mencionadas como se retiradas da esfera universal, uma vez que estão diretamente em conformidade com as leis da esfera universal; elas têm a forma de um assunto discutido nesse domínio.

    Como essas duas comparações, embora a terra dos céus seja extremamente distante em relação ao seu centro e sua capital, tem telefones imateriais atingindo os corações dos homens nos locais da terra. Além disso, não só olham para o mundo corporal, mas em um aspecto abrange o Manifesto Mundial, uma vez que compreende o Espírito do Mundo e Mundial da dimensão interna das coisas.

    A esfera de influência do Paraíso também, que é do mundo da eternidade e reino perpétuo, estende-se e espalha-se de forma luminosa sob o véu do manifesto, apesar de sua distância infinita.

    Assim, como ainda, por meio da sabedoria e do poder do Onisciente e Glorioso Criador, os centros dos sentidos na cabeça do homem são todos diferentes, cada um governa o corpo para tomá-lo sob sua eliminação;

    de modo que o universo, os macroanthropos, compreendem milhares de mundos um dentro do outro como círculos concêntricos. Às vezes, as situações e os eventos que nos ocorrem são objeto de atenção em relação à universalidade, particularidade, insignificância e imensidão; ou seja, essas indicações devem ser vistas em particular, perto de lugares; enquanto as universais e questões imensas são vistas em vastas estações universais.

    No entanto, por vezes, um menor e determinado evento ocupa um vasto mundo. Em qualquer canto do mundo que você ouve, você vai ouvir sobre o evento.

    E, às vezes uma vasta mobilização é feita não contra as forças do inimigo, mas para mostrar a pompa e a majestade. Por exemplo, o caso da missão de Mohammad (Allah o abençoe e lhe dê paz) e a ocorrência sagrada da revelação do Alcorão foram os eventos mais importantes num mundo dos céus e foram espalhados em cada canto deles. Em seguida, estrelas cadentes, que eram um sinal dominical para expulsar os espiões satânicos e proclamar o grau de esplendor da revelação do Alcorão, sua soberania cintilante e o grau de sua veracidade, impedem que a falsidade se aproxime-se dele (o Livro), nem pela frente, nem por trás, e foi expresso e ilustrado pelas sentinelas postadas nos vastos bastiões dos céus de onde chovem mísseis para expulsar e repelir os demônios. O Alcorão de Exposição Milagrosa interpreta e proclama a declaração cósmica, e faz alusão a esses sinais celestiais.

    Sim, a apresentação de sinais celestes tão tremendos, e a apresentação dos desafios dos demônios aos anjos, embora pudessem ser eliminados por um sopro de um anjo, era certamente para mostrar a majestade da soberania da revelação do Alcorão.

    Além disso, essa esplêndida exposição do Alcorão e vasta mobilização celestial não indicam que gênios e demônios tivessem força e poder de expulsar os habitantes dos céus, mas sim um sinal de que os demônios e os gênios não possuíam poder de interferir no longo caminho estendido do coração de Mohammad (Allah o abençoe e lhe dê paz) para o mundo dos céus e da Sublime Trono. Com isso, o Alcorão Sagrado mostra que sua revelação é uma verdade pesquisada por todos os anjos que estão no céu; por isso, os demônios são obrigados a subir para os céus para aproximarem-se um pouco para adquirirem um pouco de conhecimento, mas não foram bem-sucedidos e são repelidos. Isso mostra que o Alcorão revelado ao coração de Mohammad (Allah o abençoe e lhe dê paz), e Gabriel (que a paz esteja com ele) que foi a sua presença, e as verdades do Invisível que pareciam reais, eram saudáveis, objetivas e corretas , não entra nelas qualquer dúvida. O Alcorão de Exposição Milagrosa diz isso de modo milagroso.

    Quanto a se ver o Paraíso de muito perto, apesar da sua grande distância e sendo parte do Mundo da Eternidade, de onde às vezes frutos são arrancados, neste mundo transitório e reino manifesto é um véu para o mundo do reino invisível e eterno, como pode ser entendido a partir das duas comparações acima. O Paraíso pode ser visto em todos os lugares por meio de espelho do mundo de Similitudes, apesar da distância do seu centro supremo. Assim, também, onde existe a crença no grau de 'Certeza absoluta', o Paraíso pode ter tipos de colônias e ministérios neste mundo transitório - se não há erro na comparação - e por meio do telefone do coração, pode se comunicar com espíritos elevados, e os seus presentes podem vir a eles.

    Quanto a uma esfera universal estar preocupada com eventos particulares, assuntos pessoais; isto é, demônios que sobem aos céus e espionam, a fim de trazer relatórios do Invisível para adivinhos, e trazendo falsas, notícias confusas, como é descrito em comentários do Alcorão, deve ser o seguinte:

    não é uma questão de irem tão longe como a capital da terra dos céus e a coleta especial de notícias; mas de haver certos lugares que lembram postos policiais - se a metáfora não é equivocada - no país dos céus, que engloba a atmosfera. Nestes eles têm relações com o país da Terra. Os demônios ouvem sobre os eventos particulares nesses lugares particulares. O coração humano ainda é um desses lugares, onde o anjo da inspiração desafia o diabo em particular.

    No entanto, as verdades do Alcorão, das crenças e dos acontecimentos relacionados com Mohammad (Allah o abençoe e lhe dê paz), não importa que sejam particulares, elas são como fossem os maiores e mais universais e importantes eventos, no círculo dos céus e no trono sublime, como se publicasse nos órgãos subjetivos os poderes divinos universais - se a comparação não é equivocada. Eles são discutidos em cada esquina. A partir do coração de Mohammad (Allah o abençoe e lhe dê paz) para a esfera do Sublime Trono não há como os demônios interferirem, eles não fazem nada além de ouvir os céus. Assim, o versículo proclama e mostra mais eloquência, de fato, milagrosamente, quão elevadas e verdadeiras são a revelação do Alcorão e a profecia de Mohammad (Allah o abençoe e lhe dê paz), e que é de modo algum possível opor-se ou aproximar-se deles com subterfúgio ou falsidade.

    سُب۟حَانَكَ لَا عِل۟مَ لَنَٓا اِلَّا مَا عَلَّم۟تَنَٓا اِنَّكَ اَن۟تَ ال۟عَلٖيمُ ال۟حَكٖيمُ

    Said Nursî



    O Vigésimo Sétimo Lampejo ⇐ | Os Lampejos | ⇒ O Vigésimo Nono Lampejo

    1. *A misericórdia divina recebida por Mohammad (Deus o abençoe e lhe dê paz) olha para as necessidades de toda a sua comunidade por toda a eternidade. Por essa razão, os cumprimentos infinitos são adequados. Se alguém entra numa vasta casa como o mundo, desolado, vazio e escuro devido à negligência, quão medroso e consternado ele estará! Então, de repente a casa é iluminada e um tenente familiarizado, amigável, amável e amado aparece na vanguarda. Se ele descreve e dá a conhecer o Proprietário Compassivo e Generoso da casa por todos os seus acessórios e mobiliário, você pode entender o que a alegria, a familiaridade, a felicidade, a luz, e a facilidade vai dar. A partir desta você pode apreciar o valor e o prazer dos cumprimentos ao Mensageiro (Deus o abençoe e lhe dê paz).
    2. *Assim como os dois anjos, chamados o Touro e o Peixe em relação a certas metáforas, eram supostos pelas pessoas comuns serem um grande touro e peixe enorme.
    3. *Esta peça é benéfica para todos.
    4. *É interessante notar que as detenções de alguns dos estudantes da Risale-i Nur começou em 25 de abril de 1935. Assim, porque na acusação cento e dezessete pessoas foram citadas como culpadas - os nomes de dois deles tinham sido repetidos - o número mostrado para os estudantes foi cento e dezessete, isso coincidiu com os 117 dias a contar da data desse grupo ter sido preso à data do acórdão do tribunal, acrescentando mais uma sutileza à antiga "coincidência".