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8. satır: | 8. satır: | ||
Em nome de Allah, o Clemente, o Misericordioso | Em nome de Allah, o Clemente, o Misericordioso | ||
"Clamou nas trevas: Não há mais divindade do que Tu! Glorificado sejas! É certo que me contava entre os injustos!" (Alcorão Sagrado: 21:87) "E (recorda-te) de quando Jó invocou ao seu Senhor (dizendo): Em verdade, a adversidade tem-me açoitado; porém, Tu és o mais clemente dos misericordiosos!" (Alcorão Sagrado: 21:83) "Mas, se te negam, dize-lhes: Allah me basta! Não há mais divindade além d‘Ele! N’Ele confio, porque é o Soberano do Trono Supremo." (Alcorão Sagrado: 9: 129) "Allah nos é suficiente. Que excelente Guardião!" (Alcorão Sagrado: 3: 173) "Não há força nem poder a não ser em Allah, o Altíssimo, o Grandioso". "Ó Eterno, só Tu és Eterno! Ó Eterno, só Tu és Eterno!" "Para os crentes, é orientação e bálsamo". (Alcorão Sagrado: 41:44) | "Clamou nas trevas: Não há mais divindade do que Tu! Glorificado sejas! É certo que me contava entre os injustos!" (Alcorão Sagrado: 21:87) "E (recorda-te) de quando Jó invocou ao seu Senhor (dizendo): Em verdade, a adversidade tem-me açoitado; porém, Tu és o mais clemente dos misericordiosos!" (Alcorão Sagrado: 21:83) "Mas, se te negam, dize-lhes: Allah me basta! Não há mais divindade além d‘Ele! N’Ele confio, porque é o Soberano do Trono Supremo." (Alcorão Sagrado: 9: 129) "Allah nos é suficiente. Que excelente Guardião!" (Alcorão Sagrado: 3: 173) "Não há força nem poder a não ser em Allah, o Altíssimo, o Grandioso".(1<ref>1 Veja: Bukhari, Maghazi, 38; Musslim, Zikr, 44-6.</ref>) "Ó Eterno, só Tu és Eterno! Ó Eterno, só Tu és Eterno!" "Para os crentes, é orientação e bálsamo". (Alcorão Sagrado: 41:44) | ||
Esta primeira seção da Trigésima Primeira Carta consiste de seis Lampejos cada um dos quais descreve uma das muitas luzes dos versículos e frases acima. Sua repetição trinta e três vezes cada um em particular entre Maghrib e 'Ichá, as orações do Crepúsculo e da Noite, é altamente meritória. | Esta primeira seção da Trigésima Primeira Carta consiste de seis Lampejos cada um dos quais descreve uma das muitas luzes dos versículos e frases acima. Sua repetição trinta e três vezes cada um em particular entre Maghrib e 'Ichá, as orações do Crepúsculo e da Noite, é altamente meritória. | ||
17. satır: | 17. satır: | ||
= O Primeiro Lampejo = | = O Primeiro Lampejo = | ||
< | A súplica de Jonas (a paz esteja com nosso Profeta e com ele) é uma súplica mais poderosa, um meio mais eficaz para a obtenção de (2<ref>2 Tirmizi, Da'wat, 81; Musnad, i, 170.</ref>) resposta à oração. | ||
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A essência da história célebre de Jonas (a paz esteja com ele) é o seguinte: | |||
Ele foi lançado ao mar e engolido por um grande peixe. O mar estava tempestuoso, a noite turbulenta e escura, e espero esgotado. Mas foi enquanto ele estava em tal situação que a sua súplica: | |||
لَٓا اِلٰهَ اِلَّٓا اَن۟تَ سُب۟حَانَكَ اِنّٖى كُن۟تُ مِنَ الظَّالِمٖينَ | |||
"Não há mais divindade do que Tu! Glorificado sejas! É certo que me contava entre os injustos!" (Alcorão Sagrado : 21:87) agiu para ele como um meio rápido de salvação. | |||
O segredo do poder de sua súplica foi este: | |||
Nessa situação todas as causas foram suspensas, uma vez que Jonas necessitava para salvá-lo aquele cujo comando deve restringir a baleia e o mar, a noite e o céu, porque a noite, o mar e as baleias se uniram contra ele. Apenas um cujo comando pode subjugar todos os três poderia produzir a cadeia da salvação. Mesmo que toda a criação se tornasse seus servos e ajudantes, teria sido em vão. Uma vez que as causas não têm nenhum efeito. Uma vez que Jonas viu com olhos da certeza que não havia outro refúgio, além do Causador das Causas, e desdobrado para ele era o significado da unidade divina dentro da luz da unicidade divina, sua súplica foi capaz de repente de subjugar a noite, o mar e a baleia. | |||
Pela luz da unicidade divina ele foi capaz de transformar o ventre da baleia em um submarino; e o mar de afluência, que em sua grandiosidade parecia um vulcão em erupção, em uma planície de paz, um lugar agradável de excursão. Pela luz da unidade, ele foi capaz de varrer o semblante do céu claro de todas as nuvens e definir a lua sobre sua cabeça como uma lanterna. A criação que o pressionava e ameaçava de todos os lados agora mostrou-lhe um rosto amigável em todas as direções. Assim, ele chegou à costa de salvação onde, debaixo da planta de cabaça, observou esse favor de seu Senhor. | |||
Agora estamos em uma situação cem vezes mais impressionante do que aquele em que Jonas (a paz esteja com ele) encontrou-se primeiro. Nossa noite é o futuro. Quando olhamos para o nosso futuro com os olhos da negligência, é cem vezes mais escuro e mais temível do que a sua noite. Nosso mar é este globo girando. Cada onda deste mar carrega sobre ele milhares de cadáveres; e é, portanto, mil vezes mais assustador do que o seu mar. Nosso peixe é o capricho de nossa alma que se esforça para agitar e destruir o fundamento da nossa vida eterna. Esse peixe é mil vezes mais maléfico do que o seu. Uma vez que o seu peixe pode destruir uma vida útil de cem anos, enquanto a nossa procura destruir uma vida de centenas de milhões de anos duradouros. | |||
Sendo esta a nossa verdadeira situação, devemos em imitação a Jonas (a paz esteja com ele) afastar-nos de todas as causas e refugiar-nos diretamente no Causador das Causas, ou seja, nosso Senhor e Sustentador. | |||
Devemos dizer:لَٓا اِلٰهَ اِلَّٓا اَن۟تَ سُب۟حَانَكَ اِنّٖى كُن۟تُ مِنَ الظَّالِمٖينَ | |||
"Não há mais divindade do que Tu! Glorificado sejas! É certo que me contava entre os injustos!", e compreender com certeza plena que só Ele pode repelir de nós o mal do futuro, este mundo, e capricho de nossas almas, unidos contra nós por causa da nossa negligência e desorientação. Uma vez que o futuro está sujeito a Sua ordem, o mundo a Sua jurisdição, e a nossa alma a Sua direção. | |||
Que causa há que não seja o Criador dos céus e da terra que pode conhecer os pensamentos mais sutis e secretos de nosso coração; que pode iluminar o futuro para nós por estabelecer a Vida Futura; que pode nos salvar das miríades das ondas avassaladoras do mundo? Não, fora do Necessariamente Existente, não há nada que possa de alguma forma dar ajuda, salvação efetiva, exceto por Seu consentimento e comando. | |||
Sendo este o caso, considerando-se que, como resultado de sua súplica, a baleia tornou-se para Jonas um veículo, ou um submarino; o mar, uma planície pacífica; e a noite tornou-se suavemente iluminada por ele pela lua, assim também devemos fazer a mesma súplica: لَٓا اِلٰهَ اِلَّٓا اَن۟تَ سُب۟حَانَكَ اِنّٖى كُن۟تُ مِنَ الظَّالِمٖينَ "Não há mais divindade do que Tu! Glorificado sejas! É certo que me contava entre os injustos!" Com a frase لَٓا اِلٰهَ اِلَّٓا اَن۟تَ "Não há mais divindade do que Tu!" tiramos o olhar de misericórdia sobre o nosso futuro; com as palavras سُب۟حَانَكَ "Glorificado Sejas!" desenhamo-lo sobre o nosso mundo; e com a frase اِنّٖى كُن۟تُ مِنَ الظَّالِمٖينَ "É certo que me contava entre os injustos!", nós o desenhamos sobre a nossa alma.3 Assim, nosso futuro é iluminado com a luz da fé e da luminosidade lunar do Alcorão, e o temor e o terror da noite são transformados em tranquilidade e alegria. | |||
Então, também, embarcamos no navio da verdade do Islam, formado no estaleiro do mais sábio Alcorão; | |||
podemos passar com segurança sobre o mar desta morada terrena que, pela alternância de vida e morte, é abordado por cadáveres não numerados, suportado nas ondas de anos e séculos, e lançados em nada. Uma vez a bordo do navio, podemos chegar à costa salvação e cumprir o dever de nossa vida. A tempestade e a afluência do mar parecem uma série de imagens agradáveis em uma tela e, em vez de inspirar terror e medo, irão encantar, acariciar e iluminar o olhar reflexivo e meditativo. | |||
Em virtude do mistério do Alcorão, e o efeito desse critério de verdade e falsidade, nossa alma não mais nos monta,em vez disso torna-se nossa montaria. À medida que a montamos, será para nós um poderoso meio para a consecução da vida eterna. | |||
EM RESUMO: O homem, de acordo com a natureza abrangente do seu ser, como ele sofre e balança com malária, assim também ele sofre com a agitação e os tremores de terra, e a convulsão suprema de todos os seres, no Dia da Ressurreição. Como ele teme o micróbio infinitesimal, ele também teme a estrela cadente que aparece entre os corpos celestes. Como ele ama sua casa, ele também ama o mundo inteiro. Como ele ama o seu pequeno jardim, ele também ama ardentemente o paraíso infinito e eterno. | |||
O objeto de adoração do homem, o Senhor, o refúgio, o salvador, e o objetivo; então, só pode ser o Um no aperto de cujo poder está todo o universo, sob cujo comando estão ambos: átomo e planeta. O homem precisa dizer, portanto, constantemente como Jonas (a paz esteja com ele):لَٓا اِلٰهَ اِلَّٓا اَن۟تَ سُب۟حَانَكَ اِنّٖى كُن۟تُ مِنَ الظَّالِمٖينَ Não há mais divindade do que Tu! Glorificado sejas! É certo que me contava entre os injustos!" | |||
سُب۟حَانَكَ لَا عِل۟مَ لَنَٓا اِلَّا مَا عَلَّم۟تَنَٓا اِنَّكَ اَن۟تَ ال۟عَلٖيمُ ال۟حَكٖيمُ | سُب۟حَانَكَ لَا عِل۟مَ لَنَٓا اِلَّا مَا عَلَّم۟تَنَٓا اِنَّكَ اَن۟تَ ال۟عَلٖيمُ ال۟حَكٖيمُ | ||
"Glorificado sejas! Não possuímos mais conhecimento além do que Tu nos proporcionaste, porque somente Tu és Prudente, Sapientíssimo."( Alcorão Sagrado, 02:32) | |||
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<center> [[Lem'alar]] | ⇒ [[ | <center> [[Lem'alar/pt|Os Lampejos]] | ⇒ [[İkinci_Lem'a/pt|O Segundo Lampejo]] </center> | ||
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20.46, 9 Mayıs 2024 itibarı ile sayfanın şu anki hâli
بِسْمِ اللّٰهِ الرَّحْمٰنِ الرَّحِيمِ
فَنَادٰى فِى الظُّلُمَاتِ اَن۟ لَٓا اِلٰهَ اِلَّٓا اَن۟تَ سُب۟حَانَكَ اِنّٖى كُن۟تُ مِنَ الظَّالِمٖينَ اِذ۟ نَادٰى رَبَّهُٓ اَنّٖى مَسَّنِىَ الضُّرُّ وَاَن۟تَ اَر۟حَمُ الرَّاحِمٖينَ
فَاِن۟ تَوَلَّو۟ا فَقُل۟ حَس۟بِىَ اللّٰهُ لَٓا اِلٰهَ اِلَّا هُوَ عَلَي۟هِ تَوَكَّل۟تُ وَهُوَ رَبُّ ال۟عَر۟شِ ال۟عَظٖيمِ حَس۟بُنَا اللّٰهُ وَنِع۟مَ ال۟وَكٖيلُ لَا حَو۟لَ وَلَا قُوَّةَ اِلَّا بِاللّٰهِ ال۟عَلِىِّ ال۟عَظٖيمِ يَا بَاقٖى اَن۟تَ ال۟بَاقٖى يَا بَاقٖى اَن۟تَ ال۟بَاقٖى لِلَّذٖينَ اٰمَنُوا هُدًى وَ شِفَٓاءٌ
Em nome de Allah, o Clemente, o Misericordioso
"Clamou nas trevas: Não há mais divindade do que Tu! Glorificado sejas! É certo que me contava entre os injustos!" (Alcorão Sagrado: 21:87) "E (recorda-te) de quando Jó invocou ao seu Senhor (dizendo): Em verdade, a adversidade tem-me açoitado; porém, Tu és o mais clemente dos misericordiosos!" (Alcorão Sagrado: 21:83) "Mas, se te negam, dize-lhes: Allah me basta! Não há mais divindade além d‘Ele! N’Ele confio, porque é o Soberano do Trono Supremo." (Alcorão Sagrado: 9: 129) "Allah nos é suficiente. Que excelente Guardião!" (Alcorão Sagrado: 3: 173) "Não há força nem poder a não ser em Allah, o Altíssimo, o Grandioso".(1[1]) "Ó Eterno, só Tu és Eterno! Ó Eterno, só Tu és Eterno!" "Para os crentes, é orientação e bálsamo". (Alcorão Sagrado: 41:44)
Esta primeira seção da Trigésima Primeira Carta consiste de seis Lampejos cada um dos quais descreve uma das muitas luzes dos versículos e frases acima. Sua repetição trinta e três vezes cada um em particular entre Maghrib e 'Ichá, as orações do Crepúsculo e da Noite, é altamente meritória.
Esta primeira seção da Trigésima Primeira Carta consiste de seis Lampejos cada um dos quais descreve uma das muitas luzes dos versículos e frases acima. Sua repetição trinta e três vezes cada um em particular entre Maghrib e 'Ichá, as orações do Crepúsculo e da Noite, é altamente meritória.
O Primeiro Lampejo
A súplica de Jonas (a paz esteja com nosso Profeta e com ele) é uma súplica mais poderosa, um meio mais eficaz para a obtenção de (2[2]) resposta à oração.
A essência da história célebre de Jonas (a paz esteja com ele) é o seguinte:
Ele foi lançado ao mar e engolido por um grande peixe. O mar estava tempestuoso, a noite turbulenta e escura, e espero esgotado. Mas foi enquanto ele estava em tal situação que a sua súplica:
لَٓا اِلٰهَ اِلَّٓا اَن۟تَ سُب۟حَانَكَ اِنّٖى كُن۟تُ مِنَ الظَّالِمٖينَ
"Não há mais divindade do que Tu! Glorificado sejas! É certo que me contava entre os injustos!" (Alcorão Sagrado : 21:87) agiu para ele como um meio rápido de salvação.
O segredo do poder de sua súplica foi este: Nessa situação todas as causas foram suspensas, uma vez que Jonas necessitava para salvá-lo aquele cujo comando deve restringir a baleia e o mar, a noite e o céu, porque a noite, o mar e as baleias se uniram contra ele. Apenas um cujo comando pode subjugar todos os três poderia produzir a cadeia da salvação. Mesmo que toda a criação se tornasse seus servos e ajudantes, teria sido em vão. Uma vez que as causas não têm nenhum efeito. Uma vez que Jonas viu com olhos da certeza que não havia outro refúgio, além do Causador das Causas, e desdobrado para ele era o significado da unidade divina dentro da luz da unicidade divina, sua súplica foi capaz de repente de subjugar a noite, o mar e a baleia.
Pela luz da unicidade divina ele foi capaz de transformar o ventre da baleia em um submarino; e o mar de afluência, que em sua grandiosidade parecia um vulcão em erupção, em uma planície de paz, um lugar agradável de excursão. Pela luz da unidade, ele foi capaz de varrer o semblante do céu claro de todas as nuvens e definir a lua sobre sua cabeça como uma lanterna. A criação que o pressionava e ameaçava de todos os lados agora mostrou-lhe um rosto amigável em todas as direções. Assim, ele chegou à costa de salvação onde, debaixo da planta de cabaça, observou esse favor de seu Senhor.
Agora estamos em uma situação cem vezes mais impressionante do que aquele em que Jonas (a paz esteja com ele) encontrou-se primeiro. Nossa noite é o futuro. Quando olhamos para o nosso futuro com os olhos da negligência, é cem vezes mais escuro e mais temível do que a sua noite. Nosso mar é este globo girando. Cada onda deste mar carrega sobre ele milhares de cadáveres; e é, portanto, mil vezes mais assustador do que o seu mar. Nosso peixe é o capricho de nossa alma que se esforça para agitar e destruir o fundamento da nossa vida eterna. Esse peixe é mil vezes mais maléfico do que o seu. Uma vez que o seu peixe pode destruir uma vida útil de cem anos, enquanto a nossa procura destruir uma vida de centenas de milhões de anos duradouros.
Sendo esta a nossa verdadeira situação, devemos em imitação a Jonas (a paz esteja com ele) afastar-nos de todas as causas e refugiar-nos diretamente no Causador das Causas, ou seja, nosso Senhor e Sustentador. Devemos dizer:لَٓا اِلٰهَ اِلَّٓا اَن۟تَ سُب۟حَانَكَ اِنّٖى كُن۟تُ مِنَ الظَّالِمٖينَ "Não há mais divindade do que Tu! Glorificado sejas! É certo que me contava entre os injustos!", e compreender com certeza plena que só Ele pode repelir de nós o mal do futuro, este mundo, e capricho de nossas almas, unidos contra nós por causa da nossa negligência e desorientação. Uma vez que o futuro está sujeito a Sua ordem, o mundo a Sua jurisdição, e a nossa alma a Sua direção.
Que causa há que não seja o Criador dos céus e da terra que pode conhecer os pensamentos mais sutis e secretos de nosso coração; que pode iluminar o futuro para nós por estabelecer a Vida Futura; que pode nos salvar das miríades das ondas avassaladoras do mundo? Não, fora do Necessariamente Existente, não há nada que possa de alguma forma dar ajuda, salvação efetiva, exceto por Seu consentimento e comando.
Sendo este o caso, considerando-se que, como resultado de sua súplica, a baleia tornou-se para Jonas um veículo, ou um submarino; o mar, uma planície pacífica; e a noite tornou-se suavemente iluminada por ele pela lua, assim também devemos fazer a mesma súplica: لَٓا اِلٰهَ اِلَّٓا اَن۟تَ سُب۟حَانَكَ اِنّٖى كُن۟تُ مِنَ الظَّالِمٖينَ "Não há mais divindade do que Tu! Glorificado sejas! É certo que me contava entre os injustos!" Com a frase لَٓا اِلٰهَ اِلَّٓا اَن۟تَ "Não há mais divindade do que Tu!" tiramos o olhar de misericórdia sobre o nosso futuro; com as palavras سُب۟حَانَكَ "Glorificado Sejas!" desenhamo-lo sobre o nosso mundo; e com a frase اِنّٖى كُن۟تُ مِنَ الظَّالِمٖينَ "É certo que me contava entre os injustos!", nós o desenhamos sobre a nossa alma.3 Assim, nosso futuro é iluminado com a luz da fé e da luminosidade lunar do Alcorão, e o temor e o terror da noite são transformados em tranquilidade e alegria.
Então, também, embarcamos no navio da verdade do Islam, formado no estaleiro do mais sábio Alcorão;
podemos passar com segurança sobre o mar desta morada terrena que, pela alternância de vida e morte, é abordado por cadáveres não numerados, suportado nas ondas de anos e séculos, e lançados em nada. Uma vez a bordo do navio, podemos chegar à costa salvação e cumprir o dever de nossa vida. A tempestade e a afluência do mar parecem uma série de imagens agradáveis em uma tela e, em vez de inspirar terror e medo, irão encantar, acariciar e iluminar o olhar reflexivo e meditativo.
Em virtude do mistério do Alcorão, e o efeito desse critério de verdade e falsidade, nossa alma não mais nos monta,em vez disso torna-se nossa montaria. À medida que a montamos, será para nós um poderoso meio para a consecução da vida eterna.
EM RESUMO: O homem, de acordo com a natureza abrangente do seu ser, como ele sofre e balança com malária, assim também ele sofre com a agitação e os tremores de terra, e a convulsão suprema de todos os seres, no Dia da Ressurreição. Como ele teme o micróbio infinitesimal, ele também teme a estrela cadente que aparece entre os corpos celestes. Como ele ama sua casa, ele também ama o mundo inteiro. Como ele ama o seu pequeno jardim, ele também ama ardentemente o paraíso infinito e eterno.
O objeto de adoração do homem, o Senhor, o refúgio, o salvador, e o objetivo; então, só pode ser o Um no aperto de cujo poder está todo o universo, sob cujo comando estão ambos: átomo e planeta. O homem precisa dizer, portanto, constantemente como Jonas (a paz esteja com ele):لَٓا اِلٰهَ اِلَّٓا اَن۟تَ سُب۟حَانَكَ اِنّٖى كُن۟تُ مِنَ الظَّالِمٖينَ Não há mais divindade do que Tu! Glorificado sejas! É certo que me contava entre os injustos!"
سُب۟حَانَكَ لَا عِل۟مَ لَنَٓا اِلَّا مَا عَلَّم۟تَنَٓا اِنَّكَ اَن۟تَ ال۟عَلٖيمُ ال۟حَكٖيمُ "Glorificado sejas! Não possuímos mais conhecimento além do que Tu nos proporcionaste, porque somente Tu és Prudente, Sapientíssimo."( Alcorão Sagrado, 02:32)