İkinci Lem'a/pt: Revizyonlar arasındaki fark

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    ("==بَل۟ رَانَ عَلٰى قُلُوبِهِم۟==" içeriğiyle yeni sayfa oluşturdu)
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    ("Quanto à duração do prazer espiritual, que vem da cessação das dores momentâneas vividas no passado, ele inspira o homem a exclamar: “Graças e louvor a Allah!” Além dessa tendência inata do homem, se ele pensa na recompensa que resulta de infortúnio e a recompensa que o espera na Outra Vida, se ele percebe que sua breve vida contará como uma longa vida por causa do infortúnio; então, em vez de ser apenas paciente, ele deve ser grato. Ele..." içeriğiyle yeni sayfa oluşturdu)
    60. satır: 60. satır:


    O culto consiste de fato de dois tipos, positivo e negativo. O que se quer dizer por positivo é óbvio. Quanto ao culto negativo, isso acontece quando um afligido com o infortúnio ou doença percebe a própria fraqueza e desamparo e volta-se para o seu Senhor Compassivo, busca refúgio n'Ele, medita sobre Ele, faz petições a Ele e, assim, oferece uma forma pura de adoração que nenhuma hipocrisia pode penetrar. Se ele suporta pacientemente, pensa na recompensa anexa à desgraça e agradece, em seguida, a cada hora que passa vai ser contada como um dia inteiro gasto no culto. Sua vida breve torna-se muito longa. Há mesmo casos em que um único minuto é contado como igual à adoração de um dia inteiro.
    O culto consiste de fato de dois tipos, positivo e negativo. O que se quer dizer por positivo é óbvio. Quanto ao culto negativo, isso acontece quando um afligido com o infortúnio ou doença percebe a própria fraqueza e desamparo e volta-se para o seu Senhor Compassivo, busca refúgio n'Ele, medita sobre Ele, faz petições a Ele e, assim, oferece uma forma pura de adoração que nenhuma hipocrisia pode penetrar. Se ele suporta pacientemente, pensa na recompensa anexa à desgraça e agradece, em seguida, a cada hora que passa vai ser contada como um dia inteiro gasto no culto. Sua vida breve torna-se muito longa. Há mesmo casos em que um único minuto é contado como igual à adoração de um dia inteiro.
    Uma vez eu estava extremamente ansioso por causa de uma doença incrível que atingiu um dos meus irmãos da Outra Vida, Muhajir Háfız Ahmadi. Mas, então, um aviso veio ao meu coração: “Cumprimenta-o!” Cada minuto que passa é contado como um dia inteiro de adoração. Ele estava, de qualquer forma, suportando a sua doença com paciência e gratidão.
    Uma vez eu estava extremamente ansioso por causa de uma doença incrível que atingiu um dos meus irmãos da Outra Vida, Muhajir Háfız Ahmadi.(*<ref>*Muhajir Hafız Ahmad era um comerciante em Barla *(*<ref>*Lugar de exílio de Bediuzzaman, 1926-1934. Uma pequena aldeia na província de Isparta no sudeste da Turquia. Tr.</ref>) e entre os primeiros alunos da Risale-i Nur. Bediuzzaman permaneceu em sua pousada em primeiro chegando em Barla no início da primavera de 1926, e ele ajudou Bediuzzaman nos oito anos e meio que ele permaneceu em Barla.</ref>) Mas, então, um aviso veio ao meu coração: “Cumprimenta-o!” Cada minuto que passa é contado como um dia inteiro de adoração. Ele estava, de qualquer forma, suportando a sua doença com paciência e gratidão.


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    69. satır: 69. satır:
    A tristeza é inspirada pelas dores decorrentes da cessação dos prazeres anteriores e da separação deles, uma vez que a cessação do prazer é uma dor em si. Às vezes, um prazer momentâneo irá causar dor eterna. Pensar nele será lancetar uma ferida, fazendo jorrar pesar.
    A tristeza é inspirada pelas dores decorrentes da cessação dos prazeres anteriores e da separação deles, uma vez que a cessação do prazer é uma dor em si. Às vezes, um prazer momentâneo irá causar dor eterna. Pensar nele será lancetar uma ferida, fazendo jorrar pesar.


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    Quanto à duração do prazer espiritual, que vem da cessação das dores momentâneas vividas no passado, ele inspira o homem a exclamar: “Graças e louvor a Allah!” Além dessa tendência inata do homem, se ele pensa na recompensa que resulta de infortúnio e a recompensa que o espera na Outra Vida, se ele percebe que sua breve vida contará como uma longa vida por causa do infortúnio; então, em vez de ser apenas paciente, ele deve ser grato. Ele deveriadizer:اَل۟حَم۟دُ لِلّٰهِ عَلٰى كُلِّ حَالٍ سِوَى ال۟كُف۟رِ وَ الضَّلَالِ “Louvado seja Allah por cada estado diferente da incredulidade e da desorientação”. Costuma-se dizer:“o tempo de infortúnio é duradouro”. De fato é, mas não porque ele é problemático e angustiante que as pessoas costumam imaginar, mas sim porque ele produz resultados vitais assim como uma vida longa.
    Eski hayatında geçirdiği muvakkat âlâmın zevalinden neş’et eden manevî ve daimî lezzet “Elhamdülillah” dedirtir. Bu fıtrî haletle beraber, musibetlerin neticesi olan sevap ve mükâfat-ı uhreviye ve kısa ömrü, musibet vasıtasıyla uzun bir ömür hükmüne geçmesini düşünse sabırdan ziyade, şükreder. اَل۟حَم۟دُ لِلّٰهِ عَلٰى كُلِّ حَالٍ سِوَى ال۟كُف۟رِ وَ الضَّلَالِ demesi iktiza eder. Meşhur bir söz var ki: “Musibet zamanı uzundur.” Evet, musibet zamanı uzundur. Fakat örf-ü nâsta zannedildiği gibi sıkıntılı olduğundan uzun değil belki uzun bir ömür gibi hayatî neticeler verdiği için uzundur.
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    == Dördüncü Nükte ==
    ==QUARTO PONTO==
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    Como foi explicado na Primeira Estação da Vigésima Primeira Palavra, o poder de resistência do paciente, dado ao homem por Allah Todo-Poderoso, é adequado a cada infortúnio, salvo desperdiçado em medos infundados. Mas, pela predominância da ilusão, a negligência do ser humano e sua imaginação de esta vida transitória ser eterna, ele desperdiça seu poder de resistência sobre o passado e o futuro. Sua resistência não é igual aos infortúnios do presente, e ele começa a reclamar. É como se – Allah me livre!– estivesse reclamando de Allah Todo-Poderoso para os seres humanos. De uma forma mais injustificada e até mesmo louca, ele reclama e demonstra sua falta de paciência.
    Yirmi Birinci Söz’ün Birinci Makam’ında beyan edildiği gibi: '''Ce­nab-ı Hakk’ın insana verdiği sabır kuvvetini evham yolunda dağıtmazsa, her musibete karşı kâfi gelebilir.''' Fakat vehmin tahakkümüyle ve insanın gafletiyle ve fâni hayatı bâki tevehhüm etmesiyle, sabır kuvvetini mazi ve müstakbele dağıtıp hal-i hazırdaki musibete karşı sabrı kâfi gelmez, şekvaya başlar. Âdeta (hâşâ) Cenab-ı Hakk’ı insanlara şekva eder. Hem çok haksız bir surette ve divanecesine şekva edip sabırsızlık gösterir.
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    09.48, 4 Mart 2024 tarihindeki hâli

    O Segundo Lampejo

    بِسْمِ اللّٰهِ الرَّحْمٰنِ الرَّح۪يمِ Em Nome de Allah, o Clemente, o Misericordioso

    اِذ۟ نَادٰى رَبَّهُٓ اَنّٖى مَسَّنِىَ الضُّرُّ وَاَن۟تَ اَر۟حَمُ الرَّاحِمٖينَ “Em verdade, a adversidade tem-me açoitado; porém, Tu és o mais clemente dos misericordiosos!”

    “E (recorda-te) de quando Jó invocou a seu Senhor (dizendo): Em verdade, a adversidade tem-me açoitado; porém, Tu és o mais clemente dos misericordiosos!”( Alcorão Sagrado, 21:83.) A súplica de Jó (que a paz esteja com ele), o campeão de paciência, é tanto bem testada e eficaz. Recorrendo ao versículo, devemos dizer em nossa súplica: “Em verdade, a adversidade tem-me açoitado; porém, Tu és o mais clemente dos misericordiosos!” A essência da história bem conhecida de Jó (a paz esteja com ele) é a seguinte:

    Enquanto afligido com numerosas feridas e chagas por um longo tempo, ele se lembrou da grande recompensa por ter enfermidade, de suportá-la com o máximo de paciência. Mas mais tarde, quando os vermes gerados por suas feridas penetraram seu coração e sua língua, a sede da memória e do conhecimento de Allah, temeu que o seu dever de adoração fosse sofrer; e, então, ele disse em súplica não por questão do seu próprio conforto, mas por causa de sua adoração a Allah: “Ó Senhor! O mal me afligiu; minha lembrança de Ti com a minha língua e a minha adoração a Ti com o meu coração vai sofrer.” Allah Todo-Poderoso, então, aceitou esta sincera, desinteressada e devota súplica pura da forma mais milagrosa. Ele concedeu a Jó perfeita e boa saúde e fez manifestar nele todos os tipos de compaixão. Este Lampejo contém cinco pontos:

    PRIMEIRO PONTO

    Em correspondência às feridas externas e doenças de Jó (que a paz esteja com ele), temos doenças íntimas, do espírito e do coração. Se o nosso ser interior fosse voltado para fora, e nosso ser exterior voltasse para dentro, aparecíamos mais feridas e doenças de Jó. Para cada pecado que cometemos e cada dúvida que entra em nossa mente, infligem feridas em nosso coração e nosso espírito. As feridas de Jó (que a paz esteja com ele) eram de tal natureza a ameaçar sua breve vida mundana, mas as nossas feridas internas ameaçam a nossa vida eterna infinitamente longa. Precisamos da súplica de Jó, milhares de vezes mais do que ele mesmo.

    Assim como os vermes que surgiram das suas feridas penetraram em seu coração e língua, assim também as feridas que o pecado inflige sobre nós e as tentações e dúvidas que surgem dessas feridas vão – que Allah nos proteja!– penetrar o nosso coração interior, o assento de crença, e, assim, ferir a crença. Penetrando também a alegria espiritual da língua, o intérprete da crença, elas causam a fuga em repulsa à lembrança de Allah, e a reduz ao silêncio.

    O pecado, penetrando o coração, vai escurecê-lo até que extingue a luz da crença. Dentro de cada pecado há um caminho que leva à descrença. A menos que o pecado seja rapidamente obliterado, buscando o perdão de Allah, ele vai crescer de um verme em uma cobra que morde o coração.

    Por exemplo, o homem que secretamente comete um pecado vergonhoso temerá a desgraça que resulta dele, se os outros ficarem conscientes disso. Assim, a existência de anjos e seres espirituais será difícil para ele suportar, e ele vai almejar negá-los, mesmo com a força da menor indicação.

    Da mesma forma, aquele que comete um grande pecado merecedor do tormento do Inferno, vai desejar a inexistência do Inferno de todo o coração, e sempre que ele ouve a ameaça do fogo do Inferno, ele se atreve a negá-lo com a força de uma ligeira indicação e dúvida, a menos que ele se proteja no escudo de arrependimento e peça perdão.

    Da mesma forma, aquele que não realiza a salat obrigatória nem cumpre seu dever de adoração será afetado por aflição, assim como ele seria em caso de negligência de um dever menor em relação a algum governante mesquinho. Assim, sua preguiça em preencher sua obrigação, apesar de os comandos repetidos do Soberano da Pré- eternidade, vai afligi-lo muito, e por causa do sofrimento vai desejar e dizer para si: “Seria melhor se não tivesse ordenado tal adoração!” Por sua vez, irá surgir a partir desse desejo o desejo de negar a Allah, e ter inimizade para com Ele. Se alguma dúvida sobre a existência do Ser Divino chega ao seu coração, ele estará inclinado a aceitá-la como prova conclusiva. Uma porta larga para a destruição será aberta na frente dele. O coitado não sabe que, embora ele seja entregue pela negação do ligeiro problema do dever de adoração, ele fez a si, pela mesma negação, a meta para milhões de problemas que são muito mais impressionantes. Fugindo da picada de um mosquito, ele recebe a mordida da cobra. Há muitos outros exemplos, que podem ser entendidos com referência a esses três, de modo que o sentido de: بَل۟ رَانَ عَلٰى قُلُوبِهِم۟ “Qual! Em seus corações há a mácula (do pecado), que cometem.”( Alcorão Sagrado, 83:14.)

    بَل۟ رَانَ عَلٰى قُلُوبِهِم۟

    Como foi explicado sobre o significado da determinação Divina, conhecida como destino, na Vigésima Sexta Palavra, os homens não têm o direito de reclamar em caso de desastres e doenças pelos três seguintes motivos:

    Primeiro Motivo:

    Allah, o Altíssimo, fez a roupa do corpo, com a qual Ele vestiu o homem numa manifestação de Sua arte. Ele fez o homem ser um modelo em que Ele corta, modela, altera e muda a roupa do corpo, mostrando, assim, a manifestação de vários de Seus nomes. Assim como o nome de Curador torna necessário que a doença deva existir, assim também o nome de Provedor exige que a fome deva existir. E assim por diante...

    مَالِكُ ال۟مُل۟كِ يَتَصَرَّفُ فٖى مُل۟كِهٖ كَي۟فَ يَشَٓاءُ “O Senhor de Todo o Domínio dispõe sobre o Seu domínio como Ele deseja.”

    Segundo Motivo:

    É por meio de desastres e doenças que a vida é refinada, aperfeiçoada, reforçada e avançada; assim ela produz resultados, alcança a perfeição e cumpre a própria proposta de vida. Quanto à vida, conduzida monotonamente no sofá da facilidade e no conforto, não se assemelha tanto à inexistência que é pura maldade, para a existência que é pura bondade; de fato, tende na direção do nada.

    Terceiro Motivo:

    Este reino mundano é o campo de testes, a morada do serviço. Não é o lugar de prazer, recompensa e retribuição. Considerando-se, então, que é a morada do serviço e lugar de culto, das doenças e dos infortúnios – contanto que não afetem a crença e sejam pacientemente suportados – satisfazem plenamente ao serviço e à adoração, e até os fortalece. Uma vez que eles fazem cada hora de adoração equivalente ao de um dia, deve- se agradecer em vez de reclamar.

    O culto consiste de fato de dois tipos, positivo e negativo. O que se quer dizer por positivo é óbvio. Quanto ao culto negativo, isso acontece quando um afligido com o infortúnio ou doença percebe a própria fraqueza e desamparo e volta-se para o seu Senhor Compassivo, busca refúgio n'Ele, medita sobre Ele, faz petições a Ele e, assim, oferece uma forma pura de adoração que nenhuma hipocrisia pode penetrar. Se ele suporta pacientemente, pensa na recompensa anexa à desgraça e agradece, em seguida, a cada hora que passa vai ser contada como um dia inteiro gasto no culto. Sua vida breve torna-se muito longa. Há mesmo casos em que um único minuto é contado como igual à adoração de um dia inteiro. Uma vez eu estava extremamente ansioso por causa de uma doença incrível que atingiu um dos meus irmãos da Outra Vida, Muhajir Háfız Ahmadi.(*Kaynak hatası: <ref> etiketi için </ref> kapanışı eksik) e entre os primeiros alunos da Risale-i Nur. Bediuzzaman permaneceu em sua pousada em primeiro chegando em Barla no início da primavera de 1926, e ele ajudou Bediuzzaman nos oito anos e meio que ele permaneceu em Barla.</ref>) Mas, então, um aviso veio ao meu coração: “Cumprimenta-o!” Cada minuto que passa é contado como um dia inteiro de adoração. Ele estava, de qualquer forma, suportando a sua doença com paciência e gratidão.

    TERCEIRO PONTO

    Como temos salientado em uma ou duas das Palavras, sempre que alguém pensa na vida passada, ele irá dizer em seu coração ou com a língua ou “Ah!” ou “Oh!”. Ele ou vai experimentar arrependimento, ou dizer: “Rendo graças e louvor a Allah!”

    A tristeza é inspirada pelas dores decorrentes da cessação dos prazeres anteriores e da separação deles, uma vez que a cessação do prazer é uma dor em si. Às vezes, um prazer momentâneo irá causar dor eterna. Pensar nele será lancetar uma ferida, fazendo jorrar pesar.

    Quanto à duração do prazer espiritual, que vem da cessação das dores momentâneas vividas no passado, ele inspira o homem a exclamar: “Graças e louvor a Allah!” Além dessa tendência inata do homem, se ele pensa na recompensa que resulta de infortúnio e a recompensa que o espera na Outra Vida, se ele percebe que sua breve vida contará como uma longa vida por causa do infortúnio; então, em vez de ser apenas paciente, ele deve ser grato. Ele deveriadizer:اَل۟حَم۟دُ لِلّٰهِ عَلٰى كُلِّ حَالٍ سِوَى ال۟كُف۟رِ وَ الضَّلَالِ “Louvado seja Allah por cada estado diferente da incredulidade e da desorientação”. Costuma-se dizer:“o tempo de infortúnio é duradouro”. De fato é, mas não porque ele é problemático e angustiante que as pessoas costumam imaginar, mas sim porque ele produz resultados vitais assim como uma vida longa.

    QUARTO PONTO

    Como foi explicado na Primeira Estação da Vigésima Primeira Palavra, o poder de resistência do paciente, dado ao homem por Allah Todo-Poderoso, é adequado a cada infortúnio, salvo desperdiçado em medos infundados. Mas, pela predominância da ilusão, a negligência do ser humano e sua imaginação de esta vida transitória ser eterna, ele desperdiça seu poder de resistência sobre o passado e o futuro. Sua resistência não é igual aos infortúnios do presente, e ele começa a reclamar. É como se – Allah me livre!– estivesse reclamando de Allah Todo-Poderoso para os seres humanos. De uma forma mais injustificada e até mesmo louca, ele reclama e demonstra sua falta de paciência.

    Çünkü geçmiş her bir gün, musibet ise zahmeti gitmiş, rahatı kalmış; elemi gitmiş, zevalindeki lezzet kalmış; sıkıntısı geçmiş, sevabı kalmış. Bundan şekva değil belki mütelezzizane şükretmek lâzım gelir. Onlara küsmek değil, bilakis muhabbet etmek gerektir. Onun o geçmiş fâni ömrü, musibet vasıtasıyla bâki ve mesud bir nevi ömür hükmüne geçer. Onlardaki âlâmı vehim ile düşünüp bir kısım sabrını onlara karşı dağıtmak, divaneliktir.

    Amma gelecek günler ise madem daha gelmemişler; içlerinde çekeceği hastalık veya musibeti şimdiden düşünüp sabırsızlık göstermek, şekva etmek, ahmaklıktır. “Yarın öbür gün aç olacağım, susuz olacağım.” diye bugün mütemadiyen su içmek, ekmek yemek, ne kadar ahmakçasına bir divaneliktir. Öyle de gelecek günlerdeki, şimdi adem olan musibet ve hastalıkları düşünüp şimdiden onlardan müteellim olmak, sabırsızlık göstermek, hiçbir mecburiyet olmadan kendi kendine zulmetmek öyle bir belâhettir ki hakkında şefkat ve merhamet liyakatini selbediyor.

    Elhasıl: Nasıl şükür, nimeti ziyadeleştiriyor; öyle de şekva, musibeti ziyadeleştirir hem merhamete liyakati selbeder.

    Birinci Harb-i Umumî’nin birinci senesinde, Erzurum’da mübarek bir zat müthiş bir hastalığa giriftar olmuştu. Yanına gittim, bana dedi: “Yüz gecedir ben başımı yastığa koyup yatamadım.” diye acı bir şikâyet etti. Ben çok acıdım. Birden hatırıma geldi ve dedim:

    Kardeşim, geçmiş sıkıntılı yüz günün şimdi sürurlu yüz gün hükmündedir. Onları düşünüp şekva etme, onlara bakıp şükret. Gelecek günler ise madem daha gelmemişler. Rabb’in olan Rahmanu’r-Rahîm’in rahmetine itimat edip dövülmeden ağlama, hiçten korkma, ademe vücud rengi verme. Bu saati düşün, sendeki sabır kuvveti bu saate kâfi gelir. Divane bir kumandan gibi yapma ki sol cenah düşman kuvveti, onun sağ cenahına iltihak edip ona taze bir kuvvet olduğu halde, sol cenahındaki düşmanın sağ cenahı daha gelmediği vakitte, o tutar, merkez kuvvetini sağa sola dağıtıp merkezi zayıf bırakıp, düşman edna bir kuvvet ile merkezi harap eder. Dedim: Kardeşim, sen bunun gibi yapma, bütün kuvvetini bu saate karşı tahşid et. Rahmet-i İlahiyeyi ve mükâfat-ı uhreviyeyi ve fâni ve kısa ömrünü, uzun ve bâki bir surete çevirdiğini düşün. Bu acı şekva yerinde ferahlı bir şükret.

    O da tamamıyla bir ferah alarak: “Elhamdülillah” dedi “Hastalığım ondan bire indi.”

    Beşinci Nükte

    Üç meseledir.

    Birinci Mesele:

    Asıl musibet ve muzır musibet, dine gelen musibettir. Musibet-i diniyeden her vakit dergâh-ı İlahiyeye iltica edip feryat etmek gerektir. Fakat dinî olmayan musibetler, hakikat noktasında musibet değildirler. Bir kısmı ihtar-ı Rahmanîdir.

    Nasıl ki çoban, gayrın tarlasına tecavüz eden koyunlarına taş atıp onlar o taştan hissederler ki zararlı işten kurtarmak için bir ihtardır, memnunane dönerler. Öyle de çok zâhirî musibetler var ki İlahî birer ihtar, birer ikazdır ve bir kısmı keffaretü’z-zünubdur ve bir kısmı gafleti dağıtıp, beşerî olan aczini ve zaafını bildirerek bir nevi huzur vermektir.

    Musibetin hastalık olan nev’i, sâbıkan geçtiği gibi o kısım, musibet değil belki bir iltifat-ı Rabbanîdir, bir tathirdir. Rivayette vardır ki: “Ermiş bir ağacı silkmekle nasıl meyveleri düşüyor, sıtmanın titremesinden günahlar öyle dökülüyor.”

    Hazret-i Eyyüb aleyhisselâm münâcatında istirahat-i nefsi için dua etmemiş, belki zikr-i lisanî ve tefekkür-ü kalbîye mani olduğu zaman ubudiyet için şifa talep eylemiş. Biz, o münâcat ile –birinci maksadımız–

    günahlardan gelen manevî, ruhî yaralarımızın şifasını niyet etmeliyiz. Maddî hastalıklar için ubudiyete mani olduğu zaman iltica edebiliriz. Fakat muterizane, müştekiyane bir surette değil belki mütezellilane ve istimdadkârane iltica edilmeli.

    Madem onun rububiyetine razıyız, o rububiyeti noktasında verdiği şeye rıza lâzım. Kaza ve kaderine itirazı işmam eder bir tarzda “Âh! Of!” edip şekva etmek; bir nevi kaderi tenkittir, rahîmiyetini ittihamdır. Kaderi tenkit eden, başını örse vurur, kırar. Rahmeti ittiham eden, rahmetten mahrum kalır. Kırılmış el ile intikam almak için o eli istimal etmek, nasıl kırılmasını tezyid ediyor. Öyle de musibete giriftar olan adam, itirazkârane şekva ve merakla onu karşılamak, musibeti ikileştiriyor.

    İkinci Mesele:

    Maddî musibetleri büyük gördükçe büyür, küçük gördükçe küçülür. Mesela, gecelerde insanın gözüne bir hayal ilişir. Ona ehemmiyet verdikçe şişer, ehemmiyet verilmezse kaybolur. Hücum eden arılara iliştikçe fazla tehacüm göstermeleri, lâkayt kaldıkça dağılmaları gibi; maddî musibetlere de büyük nazarıyla ehemmiyetle baktıkça büyür. Merak vasıtasıyla o musibet cesetten geçerek kalpte de kökleşir, bir manevî musibeti dahi netice verir; ona istinad eder, devam eder. Ne vakit o merakı, kazaya rıza ve tevekkül vasıtasıyla izale etse bir ağacın kökü kesilmesi gibi maddî musibet, hafifleşe hafifleşe kökü kesilmiş ağaç gibi kurur, gider. Bu hakikati ifade için bir vakit böyle demiştim:

    Bırak ey bîçare feryadı, beladan kıl tevekkül.

    Zira feryat bela-ender, hata-ender beladır bil.

    Eğer bela vereni buldunsa safa-ender, atâ-ender beladır bil.

    Eğer bulmazsan bütün dünya cefa-ender, fena-ender beladır bil.

    Cihan dolu bela başında varken ne bağırırsın küçük bir beladan, gel tevekkül kıl!

    Tevekkül ile bela yüzünde gül, tâ o da gülsün. O güldükçe küçülür, eder tebeddül.

    Nasıl ki mübarezede müthiş bir hasma karşı gülmekle; adâvet musalahaya, husumet şakaya döner; adâvet küçülür, mahvolur. Tevekkül ile musibete karşı çıkmak dahi öyledir.

    Üçüncü Mesele:

    Her zamanın bir hükmü var. Şu gaflet zamanında musibet şeklini değiştirmiş. Bazı zamanda ve bazı eşhasta bela, bela değil belki bir lütf-u İlahîdir. Ben şu zamandaki hastalıklı ve sair musibetzedeleri (fakat musibet, dine dokunmamak şartıyla) bahtiyar gördüğümden, hastalık ve musibet aleyhtarı bulunmak hususunda bana bir fikir vermiyor. Ve bana, onlara acımak hissini îras etmiyor.

    Çünkü hangi bir genç hasta yanıma gelmiş ise görüyorum, emsallerine nisbeten bir derece vazife-i diniyeye ve âhirete karşı merbutiyeti var. Ondan anlıyorum ki öyleler hakkında o nevi hastalıklar musibet değil, bir nevi nimet-i İlahiyedir. Çünkü çendan o hastalık onun dünyevî, fâni, kısacık hayatına bir zahmet îras ediyor. Fakat onun ebedî hayatına faydası dokunuyor, bir nevi ibadet hükmüne geçiyor. Eğer sıhhat bulsa, gençlik sarhoşluğuyla ve zamanın sefahetiyle elbette hastalık haletini muhafaza edemeyecek, belki sefahete atılacak.

    Hâtime

    Cenab-ı Hak hadsiz kudret ve nihayetsiz rahmetini göstermek için insanda hadsiz bir acz, nihayetsiz bir fakr derceylemiştir. Hem hadsiz nukuş-u esmasını göstermek için insanı öyle bir surette halk etmiş ki hadsiz cihetlerle elemler aldığı gibi hadsiz cihetlerle de lezzetler alabilir bir makine hükmünde yaratmış. Ve o makine-i insaniyede yüzer âlet var. Her birinin elemi ayrı, lezzeti ayrı, vazifesi ayrı, mükâfatı ayrıdır. Âdeta insan-ı ekber olan âlemde tecelli eden bütün esma-i İlahiye, bir âlem-i asgar olan insanda dahi o esmanın umumiyetle cilveleri var. Bunda sıhhat ve âfiyet ve lezaiz gibi nâfi’ emirler, nasıl şükrü dedirtir, o makineyi çok cihetlerle vazifelerine sevk eder. İnsan da bir şükür fabrikası gibi olur.

    Öyle de musibetlerle, hastalıklarla, âlâm ile sair müheyyic ve muharrik arızalar ile o makinenin diğer çarklarını harekete getirir, tehyic eder. Mahiyet-i insaniyede münderic olan acz ve zaaf ve fakr madenini işlettiriyor. Bir lisan ile değil belki her bir azanın lisanıyla bir iltica, bir istimdad vaziyeti verir. Güya insan o arızalar ile ayrı ayrı binler kalemi tazammun eden müteharrik bir kalem olur. Sahife-i hayatında veyahut Levh-i Misalî’de mukadderat-ı hayatını yazar, esma-i İlahiyeye bir ilanname yapar ve bir kaside-i manzume-i Sübhaniye hükmüne geçip, vazife-i fıtratını îfa eder.