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("Quanto à calamidade da guerra, ela poderia causar um grande dano ao nosso serviço do Alcorão. A maioria dos nossos mais valiosos irmãos abnegados está sob a idade de quarenta e cinco anos, e seriam forçados por causa da guerra a deixar o seu serviço sagrado do Alcorão e inscrever-se no exército. Se eu tivesse o dinheiro, eu ficaria feliz em pagar as mil liras necessárias para dispensar cada um desses irmãos valiosos do serviço militar. Com ce..." içeriğiyle yeni sayfa oluşturdu) |
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59. satır: | 59. satır: | ||
Há também muitas pessoas sem escrúpulos que, por maldade, ou ambição, ou medo, negam a luz ou fecham os olhos para ela. Portanto, eu aconselho meus irmãos para serem cautelosos e não forneçam as verdades para aqueles que são impróprios, ou façam coisas que excitam as suspeitas dos 'mundanos'.(*<ref>*Uma anedota sobre um evento que poderia ter levado a algo sério: ontem de manhã o genro de um dos meus amigos veio ter comigo. Alegremente, como um rolamento de uma boa notícia, ele disse-me: "Eles imprimiram um de seus livros em Isparta e numerosas pessoas o estão lendo." Eu respondi: "Aquele proibido não foi impresso; um número de cópias foi obtido por meio de um hectógrafo, sobre os quais o governo nada pode dizer." E acrescentei: "Tenha cuidado para não dizer nada sobre isso a esses dois hipócritas, seus amigos. Eles estão à procura de algo para usar como pretexto." Meus amigos! O homem era genro de um dos meus amigos e, neste contexto, também pode ser considerado como meu amigo, mas porque ele é o barbeiro ele é o amigo do professor sem escrúpulos e o oficial distrital hipócrita. Um dos nossos irmãos aparentemente disse algo lá sem ter consciência disso, por isso foi uma coisa boa que ele veio e me contou. Eu o avisei e qualquer coisa desagradável foi impedida. E por trás dessa cobertura a máquina de duplicação publicou milhares de cópias.</ref>) | Há também muitas pessoas sem escrúpulos que, por maldade, ou ambição, ou medo, negam a luz ou fecham os olhos para ela. Portanto, eu aconselho meus irmãos para serem cautelosos e não forneçam as verdades para aqueles que são impróprios, ou façam coisas que excitam as suspeitas dos 'mundanos'.(*<ref>*Uma anedota sobre um evento que poderia ter levado a algo sério: ontem de manhã o genro de um dos meus amigos veio ter comigo. Alegremente, como um rolamento de uma boa notícia, ele disse-me: "Eles imprimiram um de seus livros em Isparta e numerosas pessoas o estão lendo." Eu respondi: "Aquele proibido não foi impresso; um número de cópias foi obtido por meio de um hectógrafo, sobre os quais o governo nada pode dizer." E acrescentei: "Tenha cuidado para não dizer nada sobre isso a esses dois hipócritas, seus amigos. Eles estão à procura de algo para usar como pretexto." Meus amigos! O homem era genro de um dos meus amigos e, neste contexto, também pode ser considerado como meu amigo, mas porque ele é o barbeiro ele é o amigo do professor sem escrúpulos e o oficial distrital hipócrita. Um dos nossos irmãos aparentemente disse algo lá sem ter consciência disso, por isso foi uma coisa boa que ele veio e me contou. Eu o avisei e qualquer coisa desagradável foi impedida. E por trás dessa cobertura a máquina de duplicação publicou milhares de cópias.</ref>) | ||
< | <span id="Hâtime"></span> | ||
== | ==CONCLUSÃO== | ||
Hoje eu recebi uma carta de Sr. Ra'fat. Em conexão com sua pergunta sobre a barba do Profeta (Allah o abençoe e lhe dê paz), digo o seguinte: | |||
É estabelecido por Hadices que o número de pelos da barba bendita do Nobre Mensageiro (Allah o abençoe e lhe dê paz) era pequeno. Mas apesar de serem poucos - por exemplo, trinta, quarenta, cinquenta ou sessenta - o fato de que existem pelos da barba abençoado em milhares de lugares causou-me muita atenção ao mesmo tempo. | |||
Ocorreu-me, então, que o que é conhecido como sua bendita barba consiste não só de seus pelos, mas também do cabelo de sua cabeça abençoada, que os Companheiros, que nada negligenciaram, preservando-o quando ele o cortava. Seu luminoso cabelo abençoado, o que seria preservado para sempre, contava milhares e podem ser iguais ao que são agora existentes. | |||
Eu também queria saber naquela época se foi ou não estabelecido com provas documentais autênticas que o cabelo encontrado em todas as mesquitas era o cabelo do Mensageiro (Allah o abençoe e lhe dê paz) e se era aceitável visitá-lo? Em seguida, ocorreu-me que era a causa de visita, e de bênçãos sendo proferidas para o Nobre Mensageiro (Allah o abençoe e lhe dê paz), e ser venerado e amado e, portanto, não foi encarado por aquilo que ele realmente era. | |||
Portanto, mesmo se o cabelo não é realmente da abençoada barba do Mensageiro (Allah o abençoe e lhe dê paz), desde que foi considerado ser assim por causa de sua aparência, e que funcionava como meio de veneração, consideração e bênçãos, ele não têm de ser autenticado. Uma vez que não havia nenhuma evidência definitiva em contrário, isso é suficiente, se as opiniões geralmente consideradas e a aceitação da comunidade islâmica contar como um tipo de prova. | |||
Se algum dos objetos piedosos a essas questões em razão do temor de Allah, ou cuidado, ou resolução, eles fazem isso em casos particulares. E se eles dizem que é uma inovação, deve ser incluída entre as inovações louváveis, pois é um meio de bênçãos sendo recitado para o Profeta (Allah o abençoe e lhe dê paz). | |||
Ra'fat Bay disse em sua carta que a questão tinha levado a uma discussão entre os irmãos. Eu aconselho os meus irmãos que não discutam de tal forma a causar diferenças e conflitos; eles devem se acostumar a discutir coisas como a troca de ideias, sem discutir. | |||
بِاس۟مِهٖ سُب۟حَانَهُ وَ اِن۟ مِن۟ شَى۟ءٍ اِلَّا يُسَبِّحُ بِحَم۟دِهٖ | بِاس۟مِهٖ سُب۟حَانَهُ وَ اِن۟ مِن۟ شَى۟ءٍ اِلَّا يُسَبِّحُ بِحَم۟دِهٖ | ||
Em Nome d'Ele, seja Ele glorificado!"Nada existe que não glorifique os Seus louvores!" ( Alcorão Sagrado, 17:44. ) | |||
اَلسَّلَامُ عَلَي۟كُم۟ وَ رَح۟مَةُ اللّٰهِ وَ بَرَكَاتُهُ | اَلسَّلَامُ عَلَي۟كُم۟ وَ رَح۟مَةُ اللّٰهِ وَ بَرَكَاتُهُ | ||
A paz, a misericórdia e as bênçãos de Allah estejam com vocês. | |||
Meus Queridos e Leais Irmãos de Senirkent118, İbrahim, Chukri, Hafiz Bakir, Háfiz Hussain, Háfiz Rajab! | |||
Os ateus têm por um longo tempo se oposto às três questões enviadas com Háfız Taufik. | |||
< | <span id="Birincisi:"></span> | ||
=== | ===A Primeira:=== | ||
De acordo com o significado explícito do versículo:حَتّٰٓى اِذَا بَلَغَ مَغ۟رِبَ الشَّم۟سِ وَجَدَهَا تَغ۟رُبُ فٖى عَي۟نٍ حَمِئَةٍ | |||
حَتّٰٓى اِذَا بَلَغَ مَغ۟رِبَ الشَّم۟سِ وَجَدَهَا تَغ۟رُبُ فٖى عَي۟نٍ حَمِئَةٍ | "Até que, chegando ao poente do sol, viu-o pôr-se numa fonte fervente, perto da qual encontrou um povo,"( Alcorão Sagrado, 18:86.) ele viu o pôr do sol em uma fonte barrenta e quente. | ||
< | <span id="İkincisi:"></span> | ||
=== | ===A Segunda:=== | ||
Onde é a barreira de Zul-Qarnayn? | |||
< | <span id="Üçüncüsü:"></span> | ||
=== | ===A Terceira:=== | ||
Trata-se de Jesus (a paz esteja com ele) chegando no final dos tempos e matar o Dajjal. | |||
As respostas a essas perguntas são longas, assim indicando-as brevemente dizemos isto: | |||
uma vez que os versículos do Alcorão expressam questões de acordo com os estilos de árabe, em conformidade com significados aparentes, de um modo que todo mundo vai entender, eles frequentemente explicam coisas na forma de metáforas, alegorias e comparações. | |||
Então, para considerar o versículo: تَغ۟رُبُ فٖى عَي۟نٍ حَمِئَةٍ "pôr-se numa fonte fervente": Zul- Qarnayn viu o pôr do sol às margens do Oceano Atlântico, o que parecia ser uma ebulição, primavera barrenta, ou no fogo de uma cratera fumarenta de um vulcão. Isto é, evidentemente, o Oceano Atlântico parecia a Zul-Qarnayn a distância como a grande piscina de uma fonte cercada por um pântano que no intenso calor do verão estava vaporizando; ele viu o sol aparente pondo-se em uma parte dele. Ou ele viu o sol, o olho do céu, sendo escondido em uma nova cratera de fogo no cume de um vulcão que foi expelindo rochas, terra e lava. | |||
Sim, a expressão milagrosamente eloquente do Prudente Alcorão ensina muitas matérias com essa frase. Em primeiro lugar, explica que a jornada de Zul-Qarnayn para o oeste coincidiu com o intenso calor do verão, a área de um pântano, o pôr do sol, e o tempo de uma erupção vulcânica, e assim faz alusão a muitos assuntos instrutivos, como a completa conquista da África. | |||
É bem conhecido que o movimento do sol é aparente, indicando o oculto movimento da terra e dando notícias dele. O que ele pretende não é o cenário real do sol. Além disso, a fonte é uma metáfora. A partir de uma grande distância o mar parece ser uma pequena piscina. É mais significativo e apertado de acordo com os mistérios da eloquência a comparar um mar aparecendo, além de pântanos com névoa e vapor saindo dele, devido ao calor a uma fonte enlameada, com a palavra عَي۟نٍ 'Ayn, que em árabe significa tanto fonte, como sol, como olho(*<ref>*De acordo com os mistérios da retórica a palavra "fonte" ('Ayn) em | |||
"em uma fonte de água escura" faz uma alusão sutil, como segue: depois de olhar sobre a beleza da misericórdia Divina sobre a face da terra, o olho do sol na face do céu - e depois de contemplar a enormidade Divina acima, o olho do mar, na terra - esses dois olhos se fecham um dentro do outro, e os olhos na terra perto também. Assim, com uma palavra milagrosa do Alcorão recorda isso, e faz alusão a olhos descansando de suas funções.</ref>) | |||
Apareceu assim para Zul-Qarnayn por causa da distância. Assim, também, o Alcorão vem do trono sublime e comanda os corpos celestes, assim que seu discurso celeste afirma que o subjugado sol, que executa o dever de uma lâmpada nessa hospedaria do Misericordiosíssimo, está escondido em uma fonte dominical como o Oceano Atlântico, é adequado para a sua elevação e sublimidade; com o seu estilo milagroso que mostra o mar ser uma fonte de água quente e vapor de olho. E é assim que se parece com olhos celestiais. | |||
Em Resumo: O uso do termo "uma fonte fervente" para o Oceano Atlântico indica que Zul-Qarnayn viu enorme oceano como uma fonte devido à distância. Mas porque o Alcorão vê tudo de perto, ele não viu o que Zul-Qarnayn viu, que era uma espécie de ilusão. De fato, desde o Alcorão vem dos céus e olha para eles, às vezes vê a Terra como uma arena, às vezes como um palácio; por vezes, como um berço, e às vezes como uma página. Portanto, o chamar de grande enevoado, vaporoso Oceano Atlântico uma fonte mostra sua elevada sublimidade. | |||
< | <span id="İkinci_Sualiniz"></span> | ||
== | ==A Sua Segunda Pergunta== | ||
Onde está a barreira de Zul-Qarnayn? Quem eram Gog e Magog? | |||
A Resposta: Há muito tempo eu escrevi um tratado sobre essa questão e silenciei os ateus. Eu não o tenho comigo agora, e minha | |||
memória não está funcionando e me ajudando. Além disso, essa | |||
questão é discutida brevemente no Terceiro Ramo da Vigésima Quarta Palavra. Vamos, portanto, indicar apenas muito brevemente dois ou três pontos sobre ela, como se segue: | |||
De acordo com as explicações dadas por estudiosos de investigação, e como indicado pelo título Zul-Qarnayn, nomes que começam com o sufixo Zu, como Zul-Yazan, foram usados pelos reis de Iêmen, de modo que esse Zul-Qarnayn não foi Alexandre, o Grande. Ele foi um dos reis do Iêmen que viveram na época de Abraão (a paz esteja com ele) e recebeu instruções de Khidr. Alexander, o grego, viveu cerca de 300 anos antes de Cristo, e foi ensinado por Aristóteles. | |||
A história humana remonta em forma regular, cerca de três mil anos. Essa visão deficiente e curta da história não é precisa sobre os tempos pré-abraâmicos. Ela continua para trás, quer como superstição, ou como negação, ou em forma muito resumida. A razão pela qual o Zul-Qarnayn do Iêmen foi desde os tempos iniciais em comentários alcorânicos conhecido como Alexandre, ou era porque era um de seus nomes, e ele foi Alexandre o Grande, ou o Alexandre dos tempos antigos, ou então o seguinte: | |||
Os acontecimentos específicos mencionados nos versículos do Alcorão são as dicas de eventos universais. Assim, por sua orientação profética, Alexandre, o Grande, que era Zul-Qarnayn, construiu uma barreira entre alguns povos, opressores e oprimidos, e construiu a famosa Grande Muralha da China para impedir os ataques desses inimigos cruéis. Da mesma forma, muitos reis poderosos e conquistadores do mundo como Alexandre, o grego, seguido no caminho do Zul-Qarnayn materialmente, enquanto os profetas e os polos espirituais, que são os reis do mundo espiritual do ser humano, seguiram-no em questões espirituais e orientação; eles construíram barreiras entre montanhas, um dos meios mais eficazes para salvar os oprimidos dos opressores,(*<ref>*Existem numerosos obstáculos artificiais sobre a face da Terra, que com o passar do tempo tomaram a aparência de montanhas ou tornaram-se irreconhecíveis.</ref>) e mais tarde construíram fortalezas em picos de montanha. | |||
Eles fundaram essas eles próprios por seu poder material, ou por sua orientação e planejamento. Em seguida, construíram muros que cercam as cidades e cidadelas dentro das cidades e, finalmente, fizeram canhões e encouraçados, que eram como cidadelas móveis. | |||
A barreira mais famosa na terra, a Grande Muralha da China, cobre uma distância de jornada de vários dias e foi construída para deter as incursões contra os povos oprimidos da Índia e da China das tribos selvagens conhecidos no Alcorão como Gog e Magog e, também conhecidos como os mongóis e manchus. Essas tribos várias vezes jogaram o mundo da humanidade no caos. Aparecendo por trás do Himalaia, eles causaram destruição de leste a oeste. Um longo muro foi construído entre duas montanhas perto das montanhas do Himalaia, que durante muito tempo impediu os assaltos frequentes desses povos selvagens, e as barreiras também foram construídas através dos esforços dos reis da Pérsia antiga, que se assemelhavam a Zul-Qarnayn, nas montanhas do Cáucaso, na região de Darband, para interromper as incursões de saque e pilhagem dos povos tártaros. Há muitas barreiras desse tipo. Uma vez que o Prudente Alcorão fala com toda a humanidade, ele menciona o que é aparentemente um incidente em particular, e recorda todos os eventos semelhantes a ele. | |||
É a partir desse ponto de vista que as narrações diferem em relação à Barreira e Gog e Magog, bem como os escritos dos comentaristas do Alcorão sobre eles. | |||
Além disso, o Prudente Alcorão muda de um evento para outro distante, devido à associação de ideias. A pessoa que deixa de pensar nessa associação supõe os dois eventos estarem perto no tempo. Assim, o Alcorão - prevendo o fim do mundo a partir da destruição da barreira - não é porque os dois eventos estão próximos no tempo, mas para fazer dois pontos sutis relacionados com a associação de ideias. | |||
Ou seja, o mundo será destruído, assim como a Barreira será destruída. Além disso, assim como as montanhas, que são barreiras naturais divinas, são firmes e serão destruídas só no fim do mundo; assim, a barreira é firme como uma montanha e vai ser nivelada ao pó apenas na destruição do mundo. Mesmo se ela sofrer dano dos ataques de tempo, a maioria permanecerá intacta. Sim, a Grande Muralha da China é um significado particular do significado universal da Barreira de Zul-Qarnayn e tem sido permanente durante milhares de anos e ainda está lá para todos verem. É lida como uma petrificada linha, muito significativa da história antiga, escrita pela mão do ser humano na página da terra. | |||
< | <span id="Üçüncü_Sualiniz"></span> | ||
== | ==Sua Terceira Pergunta== | ||
As respostas breves a respeito de Jesus (que a paz esteja com ele) matar o Dajjal são encontradas tanto na Primeira como na Décima Quinta Carta, que devem ser suficientes para você. | |||
بِاس۟مِهٖ وَ اِن۟ مِن۟ شَى۟ءٍ اِلَّا يُسَبِّحُ بِحَم۟دِهٖ | بِاس۟مِهٖ وَ اِن۟ مِن۟ شَى۟ءٍ اِلَّا يُسَبِّحُ بِحَم۟دِهٖ | ||
Em Seu Nome, Glorificado Seja! "Nada existe que não glorifique os Seus louvores!" (Alcorão Sagrado 17:44) | |||
اَلسَّلَامُ عَلَي۟كُم۟ وَ رَح۟مَةُ اللّٰهِ وَ بَرَكَاتُهُ | اَلسَّلَامُ عَلَي۟كُم۟ وَ رَح۟مَةُ اللّٰهِ وَ بَرَكَاتُهُ | ||
A paz a misericórdia e as bênçãos de Allah estejam com vocês! | |||
Meus queridos abnegados, fiéis, irmãos conscientes, Sábio Sabri e Háfız Áli; | |||
< | <span id="Mugayyebat-ı_Hamseye_dair"></span> | ||
== | ==As cinco coisas ocultas== | ||
sua pergunta importante sobre o versículo no final da Surata de Luqman sobre "As cinco coisas ocultas" (Alcorão Sagrado 31:34) merece uma resposta séria, mas, infelizmente, nem o meu atual estado de espírito, nem a minha condição física permitem. Vou aludir muito à única forma concisa a um ou dois pontos que a sua pergunta toca. | |||
Sua pergunta indica que os ateus, que se desviaram do caminho da verdade da religião, têm feito objeções e críticas quanto ao tempo de chuva que cai, e a natureza dos embriões no útero, dentre eles, dizendo que são "as cinco coisas ocultas." | |||
Eles disseram: "Instrumentos de observatórios podem descobrir quando a chuva irá cair, assim que alguém que não seja Allah sabe. Além disso, o sexo dos embriões pode ser conhecido por meio de raios-X. Isso significa que é possível conhecer "as cinco coisas ocultas". | |||
A Resposta: O tempo da queda da chuva não está ligado a qualquer lei, mas diretamente à vontade Divina. Um exemplo de sabedoria em sua aparência do tesouro de misericórdia sendo dependente de um desejo divino especial é o seguinte: | |||
As coisas mais importantes no universo e as mais valiosas são a existência, a vida, a luz, e a misericórdia. Estes olham diretamente, sem intermediário ou véu, o poder divino e o desejo divino particular. Com outras criaturas, causas aparentes são véus para a disposição do poder divino, e as leis e princípios regulares mostram a vontade divina e desejam uma extensão. No entanto, nenhum desses véus foi colocado em existência, vida, luz e misericórdia, pois o propósito a que servem não está em vigor nessas coisas. | |||
Desde que as verdades mais importantes da existência são a misericórdia, a vida, e a chuva, é a fonte da vida e dos meios de misericórdia, na verdade, é pura misericórdia, de uma certeza intermediária que não vai ocultá-la, nem as leis e a monotonia encobrem os desejos que são somente de Allah. Dessa forma, todos em cada situação vão o tempo todo ser obrigados a oferecer agradecimento, adoração, súplicas e orações. Se a chuva tivesse sido incluída sob uma lei, todos teriam invocado a lei e a porta de agradecimento e de súplica teria sido fechada. | |||
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